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DressageNotícias

Portugal ao lado de 19 Países e 77 Atletas

Portugal, compete ao lado de 19 Países e 77 atletas, no Campeonato Europeu, dedicado aos atletas de equitação, portadores de deficiência física, designado FEI European ParaEquestrian Dressage Championship, a decorrer em Moorsele, na Bélgica de 1 a 4 de Setembro.

A SELECÇÃO NACIONAL DE PARADRESSAGE é composta por três Atletas que concorrem nos Graus 1 B, 1 A e Grau 4 (de acordo com a deficiência de cada uma); Sara Duarte e Ana Isabel, portadoras de paralisia cerebral e Maria Albuquerque da Quinta, vítima de um acidente que lhe inutilizou o braço direito.

O Grau 1 A (Ana Isabel Mota da Veiga, com Ultrabella), conta com 13 participantes vindos da Bélgica, Grã-Bretanha, Irlanda, Itália, Eslováquia, Suécia, Portugal.

O Grau 1B (Sara Duarte com Neapolitano Morella), tem 15 concorrentes vindos de Áustria, Bélgica, Checoslováquia, Dinamarca, Espanha, Finlândia, França, Grã Bretanha, Alemanha, Irlanda, Israel, Noruega, Suécia e Portugal.

Por ultimo, o Grau 4 (Maria Albuquerque da Quinta, com Vendetto), com 16 atletas oriundos da Bélgica, Dinamarca, Espanha, França, Alemanha, Grã-Bretanha, Irlanda, Holanda, Noruega, Polónia, Suécia e Portugal.

Amanhã, sexta-feira, pelas 9h27 (hora local), Maria Quinta, com Vendetto, no Grau 4 é o primeiro conjunto nacional a entrar em pista. Segue-se Ana Isabel Mota da Veiga, com Ultrabella, pelas 12h57 e Sara Duarte, com Neapolitano Morella, pelas 17h00.

As provas podem ser vizualizadas, em directo através de www.horselive.tv.

Segundo João Cardiga, Chefe da Selecção, “fazer parte de uma SELECÇÃO NACIONAL é, sempre, uma honra e tem que ser visto como tal. Portugal está presente, neste Europeu preparado para dar o seu melhor, através de um comportamento social irrepreensível e um comportamento desportivo empenhado e competente, para tentar levar o nome de Portugal o mais alto possível.

Temos como ambição ficar entre os seis primeiros, por equipas, para ter entrada directa nos para-olimpicos. Sabemos que não é uma tarefa fácil, pois competimos com atletas muito experientes e Países muito fortes, mas acredito que está ao nosso alcance. Por outro lado, queremos manter viva a paradressage em Portugal, que tanto contribui para a integração social da pessoa com deficiência. Esta é talvez a nossa “missão” principal.

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