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DressageNotícias

Pan-Americanos 2023: Freestyle em foco enquanto as medalhas individuais estão em jogo…

Após a emoção da prova por equipas desta segunda-feira, na qual os Estados Unidos conquistaram o ouro e o Brasil e o Canadá ficaram com a prata e o bronze, garantindo a qualificação para os Jogos Olímpicos de Paris 2024, a atenção volta-se para a decisão do título do vencedor do Grand Prémio Freestyle individual de amanhã nos Jogos Pan-Americanos de 2023 em Quilotta, Chile.

Após a segunda inspeção veterinária que ocorreu esta manhã, 20 conjuntos de 10 países apresentaram-se perante os juízes Carlos Lopes (POR), Michael Osinski (EUA), Magnus Ringmark (SWE), Cara Whitham (CAN) e Cesar Torrente (COL). O sorteio foi realizado após o exame veterinário, e será Maria Alejandra Aponte Gonzalez, da Colômbia, com Lord of the Dance, que abrirá a competição às 11h00, horário local, amanhã.

Apenas 3 conjuntos do mesmo país podem participar nesta competição final, e dos 20 participantes, quatro parcerias de Small Tour farão a Freestyle Intermediate I, enquanto os 16 concorrentes do Big Tour alinham no Grande Prémio Freestyle. Quatro países – Brasil, Canadá, México e EUA – têm três conjuntos na competição final, e, como aconteceu durante toda a semana, os cavaleiros de Big Tour terão um bónus de 3% adicionado às suas pontuações.

A combinação com o melhor resultado amanhã conquistará o ouro, a segunda melhor ficará com a prata e a terceira melhor ganhará o bronze. Em caso de empate nas medalhas, a combinação de Big Tour ficará à frente da do Small Tour, e se houver empate entre combinações no mesmo nível (Small ou Big), o melhor resultado no Int I/GPS ficará à frente.

A maior disputa será travada entre os vencedores do Grande Prémio Especial, Julio Mendoza Loor e Jewel’s Goldstrike do Equador, e o brasileiro João Marcari Oliva, que liderou a classificação no Grande Prémio no domingo. Oliva está a competir com seu cavalo reserva, Feel Good VO, pois foi decidido há apenas algumas semanas que o seu cavalo Escorial Campline, não estava em condições de competir. Apesar da mudança de última hora, as coisas funcionaram muito bem.

Assim como Oliva, Mendoza Loor do Equador tem uma longa tradição de equitação, tanto na Espanha, e em Quito, no Equador, onde o seu pai geria uma escola de equitação. Atualmente radicado na Carolina do Norte, EUA, e casado com a medalha de prata da Federação de Dressage dos EUA, Jessica Mendoza, atribuiu todo o seu sucesso a Jessica – “Eu pedi a Deus por uma mulher e ele deu-me um anjo!”, disse após liderar o G.P. Especial.

Uma das parcerias mais cativantes do evento até agora foi a do brasileiro Renderson Silva de Oliveira, e o cavalo olímpico Lusitano, Fogoso Campline, que impressionaram durante toda a semana. Renderson Oliveira afirma que deseja honrar o seu país, e especialmente o povo brasileiro, para quem “a vida é difícil”.

Junto com Fogoso Campline, o atleta brasileiro conquistou o coração de muitos esta semana, e não haverá olhos secos na plateia se ele subir ao pódio das medalhas amanhã.

Força Renderson, estamos todos a torcer por si!

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