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DressageNotícias

O “Boom” Hípico Açoriano

O desporto equestre na Região Autónoma dos Açores está neste momento em franca expansão. Em quase todas as ilhas do arquipélago existe já, pelo menos, um centro hípico capaz de congregar todos aqueles que se dedicam a este desporto.

O hipismo, que encontra as suas raízes em tempos históricos que se perdem na memória dos homens e das culturas, passou por ser, na nossa civilização ocidental um desporto conotado com a nobreza. Era um desporto apenas para alguns, para aqueles que possuíam posses para poderem sustentar um cavalo. Daqui, que na hierarquia da nobreza, os cavaleiros ocupassem precisamente o nível mais baixo. Hoje em dia, também o hipismo se transformou, tornando-se acessível a todos aqueles que possuem em comum o gosto pelo cavalo. Nos Açores, cavaleiros a amazonas podem encontrar centros equestres capazes de corresponderem aos seus desejos de aprenderem a arte de bem cavalgar toda a sela onde a disciplina, a concentração, a amizade e a responsabilidade são factores importantes a desenvolver.

Os açorianos, conscientes das vantagens do desporto equestre, apostaram no hipismo para as suas crianças e jovens, sem esquecer os seniores. Assim, há cerca de um ano, organizaram-se numa Associação denominada ARDEA, Associação Regional do Desporto Equestre dos Açores, presidida, neste momento, por João Morais, um faialense, que integra associados de diferentes ilhas e pretende ser o organismo que supra organiza este desporto federado na Região.

É graças a este intercâmbio inter-ilhas que se realizou o 1º Campeonato Regional de Ensino devidamente reconhecido pela Federação Equestre Portuguesa e integrado nas provas nacionais. Este campeonato contou com duas provas, uma na ilha do Faial e outra na ilha de S. Miguel. A prova da ilha do Faial esteve integrada na Feira Agrícola dos Açores que se realizou em Junho do corrente ano tendo o campeonato sido emoldurado por um festival hípico preparado pelo Centro Hípico do Capelo, em colaboração com as alunas de dança do Conservatório Regional da Horta.

A 2ª prova realizou-se em S. Miguel, no passado dia 30 de Setembro, debaixo de grande mau tempo, com piso escorregadio e fortes chuvadas.

Das duas provas, ajuizadas por Filomena Albano, vice-presidente da APD-Associação Portuguesa de Dressage, Carlos Lopes, seleccionador Nacional e Pedro Marinho ficaram apurados como campeões regionais as seguintes duplas: P1, a micaelense Pilar Bettencourt/Vaidoso; na P3 Júnior/Juvenil, a prova que contou com um maior número de participantes, as duplas faialenses 1º Rita Serpa/Talismã, 2º Cláudia Gonçalves/Princesa e 3º Viviana Rosa/Ondulado, e P3, sénior, ganha pela dupla terceirense Roberto Brazil/ Rabino.

Neste campeonato, onde a competição saudável esteve presente e o convívio amigo foi uma constante, pelo menos quatro ilhas estiveram representadas. Para além das já mencionadas a ilha de Santa Maria esteve também presente através da sua Associação Equestre e dos representantes do Centro Hípico de S. Pedro.

Nesta breve nota de reportagem não podemos deixar de mencionar o extraordinário trabalho que está a ser feito nos Açores para que o desporto equestre ganhe a popularidade que merece e espalhe os benefícios que lhe são intrínsecos. Podemos apontar a Hipoterapia, a equitação de lazer, a iniciação (volteio), o aperfeiçoamento, a dressage, a equitação de obstáculos e a atrelagem. Todas estas modalidades estão presentes na maioria dos picadeiros existentes, bem como a manutenção simples de equinos, a preparação destes para competições e o seu desbaste.

Por exemplo a ilha do Faial, sem qualquer tradição deste desporto, mas com o grande empenho e visão dos dirigentes da Hortaludus, empresa municipal, de há três anos a esta parte, tornou-se um dos pólos de hipismo mais respeitados a nível nacional, neste campeonato levaram para casa os três lugares em P3 Juniores/juvenis. Para o efeito conta com o trabalho de uma unida equipa de amigos aglutinados num projecto comum: a paixão pelos cavalos que a todos une.

Em tempos conturbados onde a competição por vezes é vista com animosidade e hostilidade o exemplo dos Açores é paradigmático: concorrentes sim, mas sobretudo amigos em competição. É saudável e é do meio do Atlântico que nos chega esta lição.

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