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Hipismo Açoriano – Novos horizontes…

«Estão criadas as condições para que se abram novos horizontes para o desporto equestre na Região». Quem o garante são os sócios fundadores da primeira Associação Regional da modalidade nos Açores e que dá pelo nome de ARDEA – Associação Regional do Desporto Equestre dos Açores.

Hipismo Regional – A porta para as provas nacionais

São sócios fundadores da ARDEA a Associação Equestre Terceirense, a Associação Equestre Micaelense, o Centro Equestre «O Ilhéu», a Associação Equestre de Santa Maria, a Associação Hípica Faialense e a Hortaludus, empresa municipal que gere, o Centro Hípico da Horta. Associações e entidades, todas elas vocacionadas para o fomento da equitação e do desporto equestre, juntaram-se para alterar o panorama regional existente até à sua fundação, que consideravam limitado e até decepcionante.

A ARDEA vem assim alterar todo o panorama desta modalidade na Região, colmatando uma lacuna que impossibilitava novos voos quer para os clubes e associações, quer para os desportistas desta modalidade que enquanto não fossem federados não tinham possibilidades de participarem nas provas organizadas pela Federação Equestre Portuguesa que “certifica, na sequência de provas, os praticantes da modalidade.

Havendo agora, com a ARDEA, uma estrutura federativa, o objectivo passa também, naturalmente, por levar atletas açorianos para fora da Região.

Provas Regionais – Começam em 2006

Dia 9 foi também a data em que os responsáveis da ARDEA reuniram com o Director Regional de Educação Física e Desportos dos Açores, um passo essencial para a concretização dos planos para esta nova dimensão que se quer já para 2006. Estão assim reunidas todas as condições para que o plano da ARDEA comece já em 2006, ano em que estão previstas provas locais de apuramento dos atletas, em cada umas das ilhas associadas, para a sua posterior participação nas duas provas regionais anuais: a primeira em Junho, na Feira dos Açores no Faial, e a segunda no final de Setembro, em S. Miguel. Serão assim apurados 4 atletas de cada um dos ex-Distritos – forma como a Associação internamente se coordena, mesmo em termos de presidência dos órgãos da ARDEA, ocupados rotativamente – e oito da ilha anfitriã do evento em causa.

Um primeiro passo essencial para dar rodagem, com provas regulares e credenciadas para depois apostar na modalidade a nível nacional. Desta forma os responsáveis e amantes deste desporto, que dizem ´de paixão´, consideram que os açorianos têm agora reunidas todas as condições para apostarem no hipismo. Desmentem que este seja um desporto elitista já que, através das associações e dos clubes existentes, esta prática desportiva torna-se acessível. Lembram apenas que esta é um desporto que implica um compromisso diferente: «Um cavalo não é uma bicicleta: come todos os dias, tem de ser treinado diariamente. Só com o trabalho eficaz e organizado é possível o sucesso».

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