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Herpes Vírus Equino: Vírus “altamente contagioso” abala mundo do desporto equestre

Recomendações em relação ao surto de rinopneumonia que está a afectar vários países da Europa, incluindo Portugal

Os primeiros casos foram detectados em Valência (Espanha) durante um concurso de salto de obstáculos e espalharam-se rapidamente para fora do concurso tendo surgido já vários surtos em diferentes países, à medida que os cavalos regressavam a casa.

Uma vez que se trata de uma doença infectocontagiosa e potencialmente perigosa, é importante adoptar medidas rigorosas de biossegurança de modo a evitar a propagação e ocorrência de novos casos. Apresentamos aqui algumas recomendações que consideramos importantes:

  1. Os cavalos que regressam a casa devem ser mantidos em isolamento, separados dos restantes cavalos.
  2. Para ser eficaz, a zona de isolamento deve ser num edifício fisicamente separado dos demais, por uma distancia considerável.
  3. Os animais em isolamento devem ser mexidos por pessoas que não tenham contacto com outros cavalos.
  4. Recomenda-se a lavagem frequente das mãos e sempre que se mexe de um cavalo para outro. Deve ser colocado um pedilúvio à porta de cada box. Os tratadores devem utilizar roupa protectora (bata ou fato-macaco) que deverá estar alocada a cada cavalo, devendo trocar de roupa quando muda de uma box para outra.
  5. De igual modo, não se devem partilhar arreios nem cabeçadas nem nenhum outro tipo de equipamento.
  6. As forquilhas e vassouras devem ser lavadas e desinfectadas com frequência e sempre que se muda de uma box para outra.
  7. Deve ser feita uma vigilância clínica frequente de todos os cavalos, incluindo os que não viajaram. Recomenda-se registar a temperatura corporal (rectal) duas vezes por dia, para cada cavalo.
  8. A quarentena pode ser levantada se não houver nenhum caso clinico de rinopneuponia durante pelo menos 28 dias a contar da data de regresso OU se TODOS os cavalos do centro hípico forem testados laboratorialmente e não houver nenhum resultado positivo.

A testagem laboratorial implica a colheita de 2 amostras de sangue obtidas com um intervalo mínimo de 10 dias, para medição dos níveis de anticorpos contra o HVE, bem como a colheita na mesma altura de 2 zaragatoas da nasofaringe.

Estas recomendações aplicam-se quer a animais vacinados quer não vacinados.

A vacinação contra o HVE reduz a propagação do vírus através das vias nasais no caso de um cavalo afectado contrair a doença. Por conseguinte, a vacinação reduz a carga viral no meio ambiente diminuindo dessa forma a probabilidade de outros cavalos se infectarem.

Contudo a vacina não reduz o risco de um cavalo (vacinado) contrair a forma neurológica de doença, que é a mais grave! Por esta razão é muito importante prevenir o contágio independentemente de os cavalos estarem vacinados ou não.

Factores de risco incluem as deslocações e aglomerações de grupos de cavalos pelo que não se recomenda a circulação dos equinos e participação em feiras e competições durante o período do surto corrente, incluindo os animais vacinados.

A vacinação não despensa os cuidados de biossegurança! Evitar agrupamentos de cavalos, deteção precoce de casos clínicos e isolamento de animais suspeitos, continua a ser o pilar para a prevenção do contágio, independentemente do estado de vacinação.

APENAS DEVEM SER VACINADOS CAVALOS SAUDAVEIS! Existe evidencia de casos de surtos anteriores de que a vacinação recente possa ser um factor de risco para o desenvolvimento de sintomatologia neurológica. Consequentemente, não se recomenda a vacinação de animais que tenham estado recentemente em contacto com casos de HVE-1. Em caso de dúvida, pode ser preferível não vacinar e reforçar o isolamento.

Para manter a proteção contra o HVE é importante revacinar os cavalos cada 6 meses após a primovacinação.

Fonte: Dr. Henrique Cruz

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