sex youjizz
pornxvideos247.com
sexvids dot porn indian giving blowjob.

Artigos

O Marketing da Raça Lusitana (Contd).

Este Estado da criação, deixa um país que é reconhecidamente pobre, em choque, com tamanha falta de sentido de produção de riqueza (no caso Institucional, a despesa pública aumenta), e com o contributo de ambas, para uma diminuição do Produto Interno Bruto (PIB).Aproveito para manifestar a minha falta de entendimento zootécnico com a preocupação evidenciada pela FAR, de equiparação dos preços de venda do sémen, dos poucos reprodutores que dispõe, com o preço de venda dos particulares. As repercussões desta actuação causam estranheza à causa zootécnica, que pugna pela democratização do acesso a material genético de qualidade. Este propósito motiva os depósitos de garanhões, de países tão evoluídos na criação como é o caso da Alemanha. Contrariamente à FAR, o Estado Alemão incentiva o acesso a material genético de alta qualidade (os reprodutores envolvidos são o resultado de rigorosos testes de saúde e performance  – alguns detêm breeding values de top na Alemanha) a preços acessíveis, à generalidade dos criadores. Confiram os preços praticados pelo Estado Alemão no depósito de Garanhões de Landgestut Celle: http://landgestuetcelle.de/cms/upload/pdf/tgsperma/TG-Sperma-Angebot_2009.pdf.  Estes preços acessíveis, reflectem uma aposta no melhoramento generalizado da produção de equinos. Nesta perspectiva, uma actuação aparentemente com pouco sentido económico, constituiria a melhor forma da FAR dar cumprimento à alínea f), ponto 2, artigo 3.º, capítulo I, Anexo, do Decreto-Lei n.º 48/2007, de 27 de Fevereiro, que prevê como um dos fins da FAR “O fomento e o melhoramento das raças equinas portuguesas em particular e divulgar a produção cavalar em geral”. Se o melhoramento genético implícito nesta postura, não ultrapassa-se a superficialidade de um entendimento anti-económico e concorrencial dos particulares, o Estado Alemão nunca o adoptaria. V. ConclusãoNeste panorama há que ter lucidez para perceber que deverá existir inovação na construção de modalidades adaptadas às características do nosso cavalo (forma mais lógica de maximizar aptidões e resultados desportivos da raça; num meio em que esta pode ascender com facilidade a uma posição cimeira), e que sejam apelativa às massas. É caricato verificar que apesar de termos um mercado Ibérico apelativo (com uma dimensão considerável), facto já constatado e aproveitado pelos povos do centro da Europa, ainda não conseguimos massificar o interesse no Lusitano. De certeza que todos estarão a pensar na equitação de trabalho como a disciplina adaptável ao nosso cavalo. Efectivamente assim é, contudo, há que a tornar mais apelativa, ao ponto de passar a constituir um pólo de interesse da célula familiar. A equitação de trabalho tem de deixar de ser encarada como o parente pobre do Lusitano, e antes entendida, como um ponto de partida para projecção da raça no mundo.Há que equacionar mais vertentes utilitárias para a raça!A título de exemplo, sendo o cavalo Lusitano um cavalo da guerra, não se entende porque motivo não é mais utilizado pelas forças policiais de todo o mundo. Reúne todos os atributos a um policiamento de sucesso, quer em pacificação de manifestantes, quer em patrulhamento. Não seria interessante que os nossos cavaleiros, devidamente formados, pudessem dar formação a estes agentes, para que o seu lusitano seja eficientemente aproveitado na condução a uma mão, arranques e paragens súbitas, voltas e voltaretas, enfim uma infinidade de apetências que, convenientemente exploradas poderiam aumentar o encaixe financeiro de toda a fileira (desde o criador que produz, que passaria a ter mais mercado; os veterinários que trabalham na produção e utilização; treinadores e equitadores, responsáveis por “lapidar” o Lusitano ao gosto dos compradores; etc.). Este pode constituir mais um mercado alternativo para os cavalos médios!Não existem quaisquer evidências de práticas de Dumping na raça! O que existe é uma atitude anti-económica por parte de alguns agentes económicos envolvidos na criação. Esta postura é lesiva para o mercado em si, e revela falta de adequação do produto oferecido às actuais apetências de mercado. Se atendermos à crise económica que estamos a viver, esta evidenciará ainda mais os efeitos negativos desta postura.O conceito de marketing tem de transcender o entendimento imediato de vendas a qualquer custo, e atingir uma plataforma estratégica e equilibrada de plena adequação do cavalo produzido às apetências do mercado. Nesta plataforma já se pode ter a pretensão da criação de mercados alternativos (aqui a criatividade desempenhará a maior alavanca de diferenciação), sem descurar o progresso genético da raça. A grande mensagem deste artigo determina que se deve analisar com profundidade, a capacidade competitiva dos Lusitanos face à concorrência (outras raças de cavalos de sela), no intuito de perceber onde ela pode ser a número 1. Esta análise (de uma preocupação idêntica resultaram as 9 recomendações de Porter para a economia portuguesa em 1994) determinará onde vale a pena investir mais e menos, atendendo a que os recursos são escassos, e que a sua gestão deve ter por objectivo o melhoramento da raça, o seu prestígio Internacional e o essencial retorno económico. Evidentemente que a dinâmica deve ser equilibrada e agregadora das realidades dos diferentes países, sem fundamentalismo e com abertura para não descurar as opções onde o Lusitano tem vindo a conquistar prestígio e aceitação.                                                                                    TODOS SÃO NECESSÁRIOS!É inegável que este cruzado de Lusitano de nome “Cagancho” provocou um aumento da procura do Lusitano em Espanha, e relançou o papel da raça na cena do rejoneio Internacional (por cruza ou em puro).  Fotografia retirada de: http://www.lagaceta.com.ec

X