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Há cinco empresas que querem explorar apostas nas corridas de cavalos

Interesse há, mas falta cumprir “formalidades” para ser possível em Portugal apostar nas corridas de cavalos realizadas no estrangeiro. Por cá há adeptos, mas não existem hipódromos com condições para receber um negócio que pode render 300 milhões de euros/ano.

Há cinco empresas que entregaram o pedido para explorar as apostas em corridas de cavalo nos sites que já têm licença para disponibilizar jogos de fortuna e azar e apostas em competições desportivas à cota. No entanto, ainda nenhuma está autorizada, pois, segundo adiantou ao DN o Serviço de Regulação e Inspeção de Jogos (SRIJ), “ainda não cumpriram todas as formalidades legalmente exigidas, nomeadamente ao nível da apresentação do sistema técnico de jogo devidamente certificado”. Esta entidade não divulga o nome dos concorrentes exatamente por não lhes ter sido atribuída a licença.

A possibilidade de receber apostas hípicas é um desejo das empresas licenciadas em Portugal desde que foi publicado o decreto-lei 66/2015 que definiu as condições e termos para a exploração e prática dos jogos e apostas online no país.

No que diz respeito às corridas de cavalos, a Santa Casa da Misericórdia de Lisboa tem o exclusivo das apostas hípicas mútuas de base territorial, ou seja, é a única entidade que pode organizar e explorar essas apostas no território nacional. O que permitirá aos jogadores optar por entregar os boletins na rede de mediadores da SCML em vez de tentar online a sua sorte neste jogo.

Em setembro do ano passado a expectativa para o início da exploração das corridas hípicas apontava para que tal fosse possível no primeiro semestre deste ano, no entanto a resposta do SRIJ deixa claro que dificilmente isso irá acontecer.

Certo é que quando forem autorizadas apostas neste desporto estas só estarão disponíveis para provas que ocorram no estrangeiro, pois Portugal ainda não tem hipódromos com as condições exigidas para integrar estes sistemas, como explicou ao DN Ricardo Carvalho, presidente da Liga Portuguesa de Criadores e Proprietários de Cavalos de Corrida.

“Os nossos hipódromos são pequenos [têm entre 600 e 700 metros] e as corridas que existem são todas legais, mas as infraestruturas não têm condições para haver apostas”, explica, referindo que a entidade que dirige tem “todo o interesse [na melhoria das condições], até porque ganhámos o concurso para a realização de corridas”.

A legislação prevê mesmo a concessão de três hipódromos, num concurso público, que devem surgir um na zona do Porto, outro na área de Lisboa e o último no Algarve.

Diz ser “do interesse de todos” a rápida autorização para se poder apostar nas corridas de cavalos – mesmo que para já só nas realizadas no estrangeiro – e para justificar essa importância refere os dados de estudos efetuados sobre o impacte deste desporto. “Todo o negócio pode gerar 300 milhões de euros/ano em Portugal e criar seis mil postos de trabalho”, salienta, especificando que essas estimativas envolvem as infraestruturas dos hipódromos, o trabalho dos veterinários, tratadores, reprodutores, por exemplo. Ou seja, na sua opinião, é uma “ótima oportunidade para o desenvolvimento agrícola”.

Sem querer comparar, aliás a realidade do desporto é muito diferente, Ricardo Carvalho lembra que em França – onde a PMU (Pari Mutuel Urbain) tem a gestão das apostas neste desporto – o volume de negócios ronda os dez mil milhões de euros.

Fonte: Carlos Ferro / DN

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