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Dica do Mês : Vacinar ou não Vacinar? Eis a Questão!

Texto : Dr Henrique Cruz.   

Apesar de ser crucial para impedir o contágio e de ter eliminado ou controlado a maioria das infecções rebeldes, a vacinação obrigatória ainda suscita polémica na medicina humana e na medicina veterinária de pequenos animais. A medicina não é uma ciência exacta. Os agentes patogénicos não são todos iguais e também nem todos os sistemas imunitários respondem da mesma forma à vacinação. Em alguns casos, o risco de uma reação adversa pode não compensar o benefício da vacinação.

Não há dúvida que o advento das vacinas permitiu erradicar, ou pelo menos minimizar, muitas doenças fatais quer para os humanos quer para os animais. No entanto, também não há dúvida que reações adversas causadas pela vacinação podem afectar negativamente o paciente, a curto ou a longo prazo, podendo em alguns casos muito extremos, e bastante raros, resultar na morte do animal.Felizmente, a maioria das reações adversas causadas pela vacinação são transitórias e não constituem grande ameaça. Essas reações incluem febre, dor e inchaço no local da injeção. É esta a razão pela qual é costume recomendar que os cavalos não façam exercício forçado depois de ser vacinados.

Se um cavalo tiver um historial de fazer reações adversas à vacinação ou se o animal padecer de alguma doença crónica como laminite, alergias, doenças auto-imunes, síndrome de cushings, resistência à insulina, diabetes, disfunção renal ou hepática, etc., pode ser benéfico para o cavalo evitar a vacinação. Nestes casos o que se recomenda fazer antes da data devida da vacinação é colher uma amostra de sangue e envia-la para o laboratório para análise dos níveis de anti-corpos contra os agentes específicos da doença contra a qual se iria (re)vacinar o cavalo. A presença de anticorpos no sangue do cavalo pode ser devida à vacinação prévia ou à exposição prévia do animal ao agente da doença.

Em qualquer dos casos, a presença de um número elevado de anticorpos contra uma determinada doença significa que o animal tem imunidade (proteção) adequada contra essa doença e por isso não necessita de ser (re)vacinado nesse momento. Se por outro lado o nível de anticorpos for baixo, o reforço da vacina está indicado. A colheita de uma pequena amostra de sangue para medir o nível de anticorpos não apresenta qualquer desvantagem a não ser o custo da análise e o tempo que a mesma demora a ser processada.Em Portugal as vacinas disponíveis comercialmente são as vacinas contra a gripe (influenza) e tétano.

Desde 2011 que existe também disponível uma vacina contra a febre do Nilo ocidental, depois de terem sido identificados em Portugal surtos desta doença no passado. Para mais informações sobre este tema contacte o seu médico veterinário.

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