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Serra de Carnaxide: hipódromo para apostas em cavalos

Os cavalos vão entrar numa zona de Oeiras a cavalo da nova legislação, que vai permitir corridas com apostas. Para o mesmo sítio chegou a ser proposta uma aldeia de macacos.

Uma serra repleta de equídeos. É este o sonho de Joaquim Ventura, um engenheiro e empresário que está a promover a construção de um mega-empreendimento na serra de Carnaxide, no concelho de Oeiras, em que os cavalos, os burros e os póneis serão as estrelas principais. O projeto já teve aval municipal e Joaquim aponta o início das obras ainda para este semestre, enquanto se desdobra em contactos com potenciais interessados no investimento.

Apesar de, na totalidade, o projeto prever cerca de 150 hectares de construção, para já só estão aprovados 20. E, para esses, o plano é ambicioso:

•Uma galeria comercial
•Um centro hípico
•Um hospital de medicina física e de reabilitação
•Um lar de idosos/hospital residencial
•Edifícios para serviços administrativos e escritórios

Tudo isto, mas não só, será a Villa Cavallia. “A ideia é ser um projeto que seja dos zero aos cento e tal anos”, diz um entusiasmado Joaquim Ventura, explicando que a temática hípica estará presente em todas as valências do empreendimento, que aproveita a boleia da nova lei das apostas em corridas de cavalos para se implementar. É por isso que, além de hipoterapia e de decoração cavalar, a segunda fase do projeto traz consigo um hipódromo onde será possível fazer apostas. Neste momento, a Câmara Municipal de Oeiras ainda não autorizou a criação deste equipamento, mas Joaquim prevê que tal esteja para breve.

A cavalo da nova lei

A ideia de criar um empreendimento com a temática do cavalo ganhou força nos últimos meses, ao mesmo tempo que o Governo trabalhava na legislação que vem regular o setor das apostas hípicas. Essa lei já está pronta, foi aprovada em Conselho de Ministros no fim de fevereiro e Cavaco Silva já a promulgou: entra em vigor em Junho.

Enquanto a lei não se torna eficaz, Joaquim Ventura vai tentando convencer outros a entrarem na Villa Cavallia. Para o hotel, garante, já há um grupo “com hotéis na Madeira e em Espanha” interessado em investir. Para o resto, tudo se fará pouco a pouco. “Ou as pessoas compram o terreno e mandam fazer [o projeto], ou nós fazemos e damos a exploração dos espaços”, explica, confiante de que a “localização estupenda” da serra vai levar muitas pessoas a investir no local.

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