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Viana diz adeus às corridas de touros

A Câmara Municipal de Viana do Castelo aprovou a compra da praça de touros por cinco mil euros para instalar o centro de ciência viva. Oposição diz que a decisão só peca por tardia. Negócio levará à supressão de antigo quadro das festas: a tourada.

É o adeus de Viana do Castelo às touradas. O município aprovou a compra da praça de touros da cidade para ali instalar um Centro de Ciência Viva, devendo as corridas ficar de vez arredadas do recinto, revelou o autarca local, Defensor Moura. O negócio foi, ontem, aprovado por unanimidade, tendo envolvido um montante simbólico: cinco mil euros. Sem praça de touros, desaparece, também, um dos mais emblemáticos e antigos quadros das Festas da Agonia, uma vez que, “se não houver praça, não haverá corrida”.

Segundo o autarca vianense, “após anos de negociações”, o Executivo chegou, recentemente, a entendimento com a sociedade que detém o imóvel, acordo que, segundo disse, viria a ser viabilizado com o projecto que a Autarquia tem para o espaço e que passa pela dinamização de pólo que preste apoio ao Parque da Cidade.

“É intenção da Câmara criar ali um centro ou museu de ciência viva, em tudo semelhante ao Museu do Homem, existente na Corunha (Espanha)”, assinalou Moura, dando conta que o espaço será alvo de um projecto de utilização.

Para o PSD, a proposta “peca apenas por tardia”. Recordando que “há muito” que o PSD defendia a valorização da praça em detrimento da edificação do Coliseu, Carvalho Martins assinalou: “Trata-se de estrutura que terá um custo de funcionamento brutal”.

Erguida em 1948 pela Empresa da Praça de Touros, o redondel de Argaçosa compreende 4900 lugares sentados, além de 18 camarotes. Segundo refere a Autarquia, o recinto conheceu uma “intensa actividade” durante os seus primeiros tempos. Na última década, acolheu, ainda, o final de festa da Academia do Porto, aí realizando-se a garraiada. Porém, ultimamente, “ficou reduzido a apenas um espectáculo anual, por ocasião da Romaria da Agonia”.

Enquanto cidades e vilas de Espanha, França e continente americano, e também de Portugal (Lisboa, Elvas, Évora) criam infra-estruturas aproveitando as praças de toiros e dando-lhe multifunções, respeitando tradições e modernidade, Viana do Castelo demite-se da sua portugalidade, ignorando o povo da região e emigrantes. Um escândalo a que Ramalho Ortigão chamaria traição!

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