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Resposta “azeda” a defensor dos animais afasta Directora de Hotel

A directora-geral do Hotel Vila Galé Atlântico, em Albufeira, foi afastada do cargo terça-feira, depois de ter dito a um defensor dos direitos dos animais que gostaria de o ver a ser toureado…

A demissão da responsável pela unidade hoteleira algarvia surgiu na sequência da resposta dada a um militante da causa dos animais que, na tarde de 1 de Setembro, enviou um e-mail ao Vila Galé, pedindo-lhe que deixasse de patrocinar as touradas.

O pedido enquadrava-se numa campanha que a associação Animal está a promover junto de entidades patrocinadoras de corridas de touros no Algarve, pedindo-lhes que não apoiem aquele tipo de espectáculos, que promovem a “perseguição, molestação e violentação de touros e cavalos”.

Quinze minutos depois, aquele militante recebia como resposta da directora do Vila Galé Atlântico a seguinte mensagem: “Quando o touro for você até eu lá vou”.

Já esta semana, a associação Animal protestou, também por correio electrónico, junto da administração dos Hotéis Vila Galé e da Direcção-Geral de Turismo, considerando que aquela responsável “respondeu hostilmente e sem um mínimo de correcção e delicadeza a alguém que contacta o hotel e que até pode ser um seu habitual cliente”.

Em resposta enviada quarta-feira ao próprio militante que endereçara a primeira carta e subscrita pelo presidente do conselho de administração, Jorge Rebelo de Almeida, o Grupo anuncia que a funcionária reconheceu “a total incorrecção e irreflexão da sua atitude” e “de imediato” colocou o seu lugar à disposição, o que “foi aceite pela administração da Vila Galé”.

Na missiva, Jorge Rebelo de Almeida pede “sinceras desculpas” pelo sucedido e garante que a posição da funcionária “em nada reflecte a posição e postura da Vila Galé”.

Na mesma mensagem, o gestor oferece um fim-de-semana num dos hotéis do grupo à escolha do ofendido, “bastando para tal” que ele o contacte pessoalmente.

O mesmo responsável enviou também quarta-feira uma resposta à associação Animal reafirmando que a posição da colaboradora “não traduz” a posição da empresa e garantindo que seriam tomadas “as medidas adequadas”.

No entanto, evocando a vocação ganadeira do grupo – que tem uma pequena ganadaria de touros de lide e uma coudelaria de cavalos lusitanos -, Rebelo de Almeida recusa deixar de apoiar os espectáculos tauromáquicos.

“Com abertura de espírito e respeito pela diversidade de opinião, reconhecemos o direito de algumas pessoas não gostarem desta actividade, mas não podemos deixar igualmente de reconhecer o direito de outras apreciarem este tipo de actividade cultural portuguesa, que é legalmente reconhecida”, justifica.

Lamentando que o Vila Galé não tenha retrocedido na sua posição de fundo – o apoio às touradas -, Miguel Moutinho assegura que a Animal continuará a “apelar a um boicote a todos os hotéis do grupo”.

Aponta como bom exemplo a Fnac, que deixou de vender bilhetes para touradas na sequência dos vários apelos da associação.

Igualmente em declarações à Lusa, o presidente do Grupo Vila Galé disse não entender a atitude daquela responsável porque “não se enquadra no espírito da empresa”, considerando a medida (afastamento da funcionária) “exemplar”.

Disse ainda que o grupo irá continuar com a produção de animais (touros) que poderão ser utilizados em touradas.

A Campanha “Cidade Anti-Touradas”, da Animal, tem como objectivo levar 10 cidades e vilas algarvias – Aljezur, Lagos, Lagoa, Portimão, Silves, Albufeira , Loulé, Faro, Olhão e Tavira – a serem oficialmente declaradas Cidades ou Vilas Anti-Touradas pelos presidentes das respectivas câmaras municipais daqueles concelhos.

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