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Porto em Festa – CSN-B

Texto: Miguel Paiva

Estando a cidade do Porto em festa até 4 de Julho, pelo S. João, celebrou-se no passado fim-de-semana, o já tradicional concurso de saltos nacional no Centro Hípico do Sport Clube do Porto.

Agendado como um concurso “A”, veio a ser convertido num “B”, não perdendo com isso o interesse desportivo que se previa que tivesse. Convém recordar que a concorrência era grande em virtude de, nesta mesma data, decorreram outros dois eventos equestres internacionais, um concurso de saltos internacional na Golegã e, em Cascais, o Festival Internacional do Puro Sangue Lusitano.

Com o advento das tecnologias, as notícias correm rapidamente, e prontamente tivemos conhecimento da “dobradinha” de João Pedro Gomes no Grande Premio da Golegã, classificando-se em primeiro e segundo lugar. Este jovem não é uma esperança, mas sim uma certeza do Hipismo Português.

No Festival Internacional do Cavalo Lusitano, a Coudelaria Luís Bastos conquistou o prémio de Campeão dos Campeões. Além deste troféu, venceu também diversas classes com filhos do Escorial, que se revela tão bom cavalo como padreador. Outro momento de grande destaque foi a merecida homenagem à secular e mítica Coudelaria Veiga que, com empenho e “aficion” ímpares de toda a Família, consegue aliar tradição e modernidade, mantendo-se hoje e sempre como um expoente máximo da criação cavalar.

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Voltando à Cidade Invicta, que fervilhava de alegria, o ambiente fez-se sentir também no Sport Clube do Porto, localizado bem no centro da metrópole, com a participação de muitos conjuntos e afluência de público entusiasta e a apoiar os cavaleiros.

As dimensões reduzidas do Hipódromo deste Clube centenário, embora de certa forma limitativas, não impedem que os participantes se sintam num ambiente acolhedor, devido à forma calorosa como são recebidos. Registe-se o detalhe da organização de um “jantar do concurso”, qual reminiscência de um passado em que tais iniciativas eram frequentes, que contou com um tradicional e animado “arraial”.

Ao mesmo tempo disputava-se a “prova de grupos”, com altura máxima de 1 metro, que entusiasmou a “miudagem” e os familiares, ficando as atenções do público divididas entre os acontecimentos na pista e a cor de prata das sardinhas que assavam sobre um crepitante braseiro.

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Mas a toada não foi apenas festiva, a competição esteve a bom nível, o que seria expectável dada a presença de cavaleiros de renome, tais como Francisco Fleming, que recentemente venceu o Pequeno Grande Prémio do Internacional de Ponte de Lima, e os internacionais Portugueses António Portela Carneiro e Rui Gonçalo.

Os percursos, de belo efeito, foram da responsabilidade do chefe de pista Joaquin Poves Martinez, de nacionalidade Espanhola. Parece-nos que esta aposta num chefe de pista de outras paragens pode ser importante para permitir o contacto dos atletas com um conceito ligeiramente diferente da “arquitetura” dos percursos.

No Sábado, a prova de destaque era o Pequeno Grande Prémio. Miguel Laranjeira, a jogar em casa e com apoio do seu público, levou a melhor. Montado num belo cavalo preto, demonstrou desde os visores de partida que só a vitória lhe interessava, o que veio a acontecer.

Na prova grande, Rui Gonçalo, com Uriel de Baguim, teve uma excelente prestação, sagrando-se vencedor.O Grande Premio veio fechar com chave de ouro este simpático concurso. Apenas cinco conjuntos lograram o ambicionado “sem faltas”, num percurso técnico, mas sem “ratoeiras”.No desempate, o consagrado Rui Gonçalo não deixou os seus créditos por mãos alheias e imprimiu grande ritmo ao seu Uriel. Assim, fez-nos ter um “déjà vu” deste cavaleiro, montando Féria do Zambujeiro, uma grande ganhadora dos anos 90. Sá Morais e Fleming de Oliveira suaram as casacas, tendo tido boas prestações, embora não tenham batido a marca estabelecida. O mesmo se passou comigo, Miguel Paiva, montando Normandy des Ifs.O último conjunto na “barrage” foi Anna Lindberg com Manhattan, um cavalo de grandes meios. Anna, assumindo uma estratégia defensiva e segura, conseguiu um percurso “limpo”, que lhe valeu o terceiro lugar, o que bem reflete a franca evolução que tem apresentado com Portela Carneiro como treinador.

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No cômputo geral este concurso correu bem, havendo apenas a apontar falhas a nível do campo de aquecimento. Este período, que decorre nos “bastidores”, é fulcral para a saúde e boa performance dos cavalos, condicionando os resultados da competição. Parece-nos portanto pertinente alertar para o piso do picadeiro, que beneficiaria com uma intervenção de melhoramento. Por outro lado, é importante garantir que o aquecimento decorra num ambiente calmo, organizado e com igualdade entre os concorrentes, por forma a assegurar o bem-estar dos cavalos e a verdade desportiva.

Outro reparo diz respeito à entrega de prémios, que decorre à frente da tribuna de Júri mas ficando os conjuntos premiados de costas para a bancada, onde se encontram os espectadores.

Uma das grandes apostas das últimas décadas do Sport é na formação, com uma escola de equitação bem estruturada, que tem sido um autêntico “alfobre” de cavaleiros no Norte. Deparámo-nos com um novo picadeiro, que se destina a aulas de equitação, tipo “poney club”, o que reflete bem a importância dada por esta instituição ao ensino da equitação.

Por último, não podemos deixar de referir a importância da presença de Alfredo Rente, histórico dirigente deste Hipódromo, que tão bons “alicerces” criou, os quais muito contribuíram para que o Sport se mantenha vivo e dinâmico.

2015.06.22

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