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Ponte de Lima – da modernidade ao mérito

                                                                                                 Por Rodrigo Coelho de AlmeidaA funcionar desde 2007 a Feira do Cavalo de Ponte de Lima (FCPL) é uma referência de modernidade, capacidade organizativa, e eficácia relativamente ao que de melhor se produz em Portugal. A abrangência hípica vai desde a equitação de competição até tudo o que rodeia o Cavalo Lusitano.Um dos mentores e grande dinamizador desta Feira é Filipe Pimenta, que assume cumulativamente a função de diretor do Centro Equestre do Vale do Lima e de Presidente da Comissão Executiva da Feira do Cavalo de Ponte de Lima. Foi precisamente com Filipe Pimenta que estivemos à conversa, e que aqui transcrevemos o resultado dessa conversa em formato de entrevista.   RCA:  Como nasceu a ideia de criar uma Feira com esta dimensão e características?FP:  Fui contactado pelo Presidente da CMPonte de Lima, na altura o Eng.º Daniel Campelo, que trazia a ideia da criação de uma Feira anual do Cavalo para a região. Como proprietário do Centro Equestre do Vale do Lima senti que havia espaço e condições naturais para viabilizar um investimento desta natureza. Estabelecemos como meta que a espinha dorsal da Feira deveria assentar na competição hípica ao seu mais alto nível, pois esta arrastaria a importância dos apoios públicos e privados necessários para suportar o futuro equilíbrio económico da realização deste evento ou mesmo de outros que se realizam ao longo do ano. No seu segundo ano de existência a Feira do Cavalo de Ponte de Lima foi considerada pelo júri do Concurso Nacional Projetos Turísticos de Excelência, num conjunto de 132 candidaturas, como um dos melhores eventos de animação turística a nível nacional.RCA:  A experiência que trazia do Centro Equestre Vale do Lima ajudou?FP:  Seguramente que sim. O Centro funciona a poucos metros do centro da vila num espaço integrado em 10 ha, e dispõe das seguintes infraestruturas de apoio: 45 boxes; 1 picadeiro coberto; um picadeiro descoberto e uma pista de ensino; 1 restaurante. Efetivamente as valências são semelhantes, embora no Centro seja privilegiada a organização e promoção de eventos hípicos, ensino da arte equestre (escola de equitação, desbaste e ensino de cavalos, estágios – Equitação Tradicional Portuguesa e de Ensino em alta competição -, hipo terapia), atividades de lazer, turísticas e de restauração. No entanto, apesar da importância de toda esta experiência acumulada, tivemos igualmente que trabalhar e desenvolver algumas vivências de Feiras como a Feira Nacional do Cavalo da Golegã ou mesmo de Jerez de La Frontera. É importante não esquecer que cada Feira assume uma cultura particular, e que no caso da nossa esta é muito jovem. Como acredito na importância das sinergias assumimos uma saudável parceria com a Feira da Golegã.   RCA:  No enquadramento das dificuldades económicas que o país atravessa, qual impacto sentido no comércio de cavalos?FP:  Evidentemente que há que ser realista e adaptarmo-nos a esta conjuntura. Felizmente o Centro Equestre Vale do Lima, fruto dos inúmeros contatos que vamos fomentando, a par do dinamismo empresarial pelo qual pugnamos, tem conseguido dar resposta às expectativas comerciais dos nossos clientes. O exemplo mais mediatizado deste trabalho foi a nossa intervenção na concretização da venda de uma éguada Lusitana e de um garanhão de topo Lusitano para Angola.RCA:  Qual o papel que o cavalo Lusitano assume nesse enquadramento de dificuldades económicas do país?FP: No Centro Equestre do Vale do Lima e na Feira do Cavalo temos sentido a apetência de muitos estrangeiros que procuram este ex-libris da Portugalidade. No nosso trabalho, temos vindo a acarinhar e mesmo incentivar todas as iniciativas de qualidade que envolvam a participação de cavalos Lusitanos. Repare que os criadores mais emblemáticos encontram-se representados em casetas da Feira do Cavalo, que deste modo constituem pontos de exposição de animais, e permitem igualmente o acolhimento e convívio com um número crescente de potenciais clientes e entusiastas que do estrangeiro ou de norte a sul do país, se deslocam para vivenciar estes quatro dias de Feira.   RCA:  Considera que a Feira do Cavalo já assumiu a sua maioridade?FP: Na minha opinião a Feira do Cavalo já constitui uma imagem de modernidade, capacidade organizativa, e eficácia perante a concretização do objetivo principal dos seus mentores, isto é, o acolhimento em instalações “prime”, de toda a envolvente associada à competição hípica ao seu mais alto nível. Não há sombra de dúvida de que quem chega fica rendido à qualidade da Feira e beleza de Ponte de Lima. O público tem vindo a crescer de ano para ano, e os “sponsors” respondem de forma muito significativa ao empenho organizativo do Município de Ponte de Lima; do Centro Equestre do Vale do Lima; da Associação Concelhia das Feiras Novas; da Associação Empresarial de Ponte de Lima; e da Escola Superior Agrária de Ponte de Lima.RCA:  Quais as valências que a Feira do Cavalo oferece a quem se desloca a Ponte de Lima?FP: O projeto da autoria do arquiteto Carvalho Araújo inclui as seguintes valências: três picadeiros (o que a título de exemplo em 2014 permitiu a operacionalidade em simultâneo de duas pistas para provas de Dressage e uma para Equitação de Trabalho ou Modelo e Andamentos) para espetáculos equestres e outros, com bancadas integradas na paisagem; três pavilhões servem as áreas da alimentação, do artesanato, pecuária e animais de estimação; um parque de estacionamento de apoio com 700 lugares. Como curiosidade é importante referir que estas instalações servem igualmente o propósito de mercado e feira de gado a funcionar quinzenalmente desde Setembro de 2006. A obra constituiu um investimento de cerca de 4 milhões de Euros, que anualmente gera receitas que engrandecem o evento em si e o próprio turismo da região. Estamos sempre de portas abertas à inovação e qualquer tipo de iniciativas que possam constituir polos de desenvolvimento económico para o país, e evidentemente para a região.    

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