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Pónei da Terceira com Pedido de Reconhecimento

A documentação para o reconhecimento da raça do Pónei da Terceira como raça autóctone, tornando-se assim na quarta raça portuguesa de cavalos será entregue às entidades competentes a 31 do corrente mês, no Regimento de Guarnição Nº 1, pela mão da Associação dos Criadores e Amigos do Pónei da Terceira.

Segundo o seu presidente, Paulo Caetano Ferreira, o objectivo é, por um lado, preservar o nosso património genético e, por outro, motivar o interesse cultural desta quarta raça cavalar portuguesa.

A cerimónia terá lugar no Castelo de S.João Batista, Ilha Terceira, Açores, no dia 31 de Julho pelas 21h00, onde se realizará uma Gala Equestre onde se demonstrarão as aptidões do Pónei da Terceira nas várias disciplinas equestres: atrelagem, volteio, salto e ensino.

Para celebrar esta ocasião será emitida uma colecção temática de selos “Pónei da Terceira”.

Actualmente, segundo o presidente do ACAPT, o número oficial do chamado “Lusitano em miniatura” situa-se nas 60 cabeças e os maiores interessados encontram-se no continente sendo a Golegã, naturalmente, a zona de destaque.

Para além do aspecto científico, os envolvidos no “renascimento” do Pónei da Terceira pretendem atribuir-lhe novas funções.

“Pretendemos, por um lado, preservar o nosso património genético e, por outro, motivar o interesse cultural de uma raça autóctone, bela, orientada para puxar charretes e ensinar e treinar na equitação”, explica Paulo Caetano Ferreira, em declarações ao nosso jornal, sublinhando a importância deste passo no percurso dos estudos desenvolvidos a partir da Universidade dos Açores. “Tem uma genética diferente entre 60 raças”, diz.

A separação geográfica entre as ilhas e o continente e o enraizamento na cultura açoriana, na qual outrora o Pónei da Terceira participou activamente, são duas especificidades desse animal representante da quarta raça cavalar portuguesa.

DE TRANSPORTE A AMIGO

No contexto histórico, o pónei da Terceira é uma raça de cavalos característica desta ilha, o qual em tempos idos, e até ao final dos anos sessenta, tinha como função primordial puxar carroças que distribuíam pão ou peixe nas freguesias locais.

Mais tarde, e sendo um animal de “pequenas dimensões, proporções muito correctas e equilibradas, extremamente dócil e de fácil maneio”, conforme a definição científica, o seu uso passou das ruas para os picadeiros no ensinamento das práticas equinas.

Ainda de acordo com os registos históricos, no ano de 1998 a Universidade dos Açores “deu início à sua caracterização biométrica e genética, através de marcadores moleculares, com o intuito de recuperar a raça”, envolvendo um lado orientado pela investigação científica e outro pelo seu papel e acção no futuro ao assumir novas funções adequadas.

Em 2010, a criação da ACAPT – Associação dos Criadores e Amigos do Pónei da Terceira, vem reforçar o trabalho gesenvolvido até então.

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