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Passagem da REFER põe cavalos doentes

A construção da passagem desnivelada de S. Miguel, em Ovar, está a levar um centro hípico à falência.

O barulho e o pó já puseram cavalos doentes e aulas pararam. A dona apresentou providência cautelar contra REFER e Câmara.

O centro hípico “Cavalos e Companhia”, em Ovar, está prestes a fechar portas ao fim de 11 anos. Tudo porque, há um mês, a REFER iniciou a construção de uma passagem desnivelada superior, que irá substituir a passagem de nível de S. Miguel, usando parte dos terrenos do centro hípico. Terrenos que foram expropriados, mas cujo valor ainda não chegou na totalidade aos bolsos da proprietária, Ruth Henriques.

Era com esse dinheiro que Ruth Henriques estava a contar para poder mudar as instalações do centro hípico para outro local. O dinheiro não chegou e as obras começaram.

“O barulho, as movimentações das máquinas e sobretudo o pó deixaram os cavalos muito nervosos. Cinco ficaram doentes, uns com cólicas, outros com inflamações nos olhos”, explicou Ruth Henriques. “Tivemos de parar com as aulas. Nervosos, os cavalos podem ser um perigo, sobretudo quando estamos a falar de crianças de quatro anos, como algumas que aqui têm aulas”, acrescentou.

Num mês, os prejuízos são já de cerca de 285 mil euros. Deixou de haver aulas, assim como as muito procuradas sessões de hipoterapia. Houve ainda mais despesas com os veterinários, bem como perda das mensalidades pagas por pessoas que ali tinham cavalos e que os realojaram noutros locais.

Ainda assim, 25 cavalos continuam no centro. “Somos obrigados a mantê-los fechados, o que piora o estado de nervosismo deles”, explicou a proprietária, adiantando que alguns dos cavalos são de competição e valem centenas de euros.

Razões que levaram Ruth Henriques a apresentar, anteontem, uma providência cautelar no Tribunal de Aveiro contra a REFER e a Câmara de Ovar para impedir a continuação dos trabalhos.

A REFER explicou que foram tomadas medidas para minimizar o impacto da obra, mas, caso estas se revelem insuficientes, equaciona a hipótese de “promover o realojamento dos cavalos em instalações da mesma natureza nas proximidades pelo período que se revelar necessário” – algo que Ruth Henriques coloca terminantemente de parte.

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