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Greve dos camionistas pode afectar a realização de corridas de touros

A partir da próxima segunda-feira, 12 de Agosto, o país pode parar com a greve dos motoristas de matérias perigosas, tendo mesmo o Governo declarado Estado de Crise Energética, a partir do dia 12 de Agosto.

Esta greve está a preocupar todos os sectores económicos, pois pode causar prejuízos avultados em toda a actividade económica.

Uma das actividades que poderá vir a ser afectada é a Tauromaquia, pois é precisamente na próxima semana que terá lugar uma das semanas mais taurinas do ano.

A fim de saber como está o sector tauromáquico a preparar esta greve para minimizar os possíveis prejuízos, o Toureio.pt contactou a Prótoiro, por ser a Federação que congrega todas as associações do sector, tendo esta remetido as questões colocadas à APET – Associação Portuguesa de Empresários Tauromáquicos, que na pessoa de Paulo Pessoa de Carvalho respondeu às nossas questões.

Sobre se esta greve poderá afectar o sector tauromáquico, Paulo Pessoa de Carvalho começou por dizer que “a meu ver o sector tauromáquico não será excepção ao restante país, claro que poderá afectar caso a mesma aconteça e se prolongue, quer directamente com a dificuldade de deslocação de toiros, cavalos e artistas, quer como de público aficionado que não poderá efectuar grandes distâncias limitando acesso de espectadores.”

Questionado de como o sector tauromáquico está a preparar esta greve, o Presidente da APET, refere que “não existe nenhuma preparação especial. Estamos a acompanhar a situação, esperando que a greve possa não vir a acontecer e que se acontecer seja curta. O sector não pode fazer aprovisionamento de combustíveis.”

Já sobre se a realização de corridas de touros pode ser afectada, Paulo Pessoa, espera que não “mas na verdade se a greve existir e se prolongar, claro que poderá afectar as corridas de toiros como poderá afectar toda a actividade económica do país.”

Sobre prejuízos, “continuamos a falar em possibilidades, mas claro que se chegarem a ser impossibilitadas a realização de corridas de toiros, haverá prejuízos financeiros para o sector na sua mais transversal amplitude”, acrescentou.

Questionado sobre qual o sector da tauromaquia que poderá ser mais afectado caso a greve dure vários dias, o dirigente refere que será  “o sector da tauromaquia no seu todo. Os empresários poderão ser os mais afectados porque que têm que avançar dinheiro referentes ao custo do espectáculo, como por exemplo: tipografia; publicidades e colagens; legalizações diversas; adiantamentos às instituições envolvidas por conta de todos os intervenientes; entre outros custos que têm que ser antecipados à data do espectáculo. Quanto a toiros e artistas, existe o prejuízo de não actuarem, cortando receitas.”

O Toureio.pt falou ainda com um dos principais transportadores de touros em Portugal, Florindo Ramalho, que nos confessou não ter nada preparado em caso de greve, deixando claro que “não há gasóleo, os camiões não podem andar

 

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