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Gonçalo Carvalho, o virtuosismo da equitação portuguesa

Ao efectuar um apontamento à participação de Gonçalo de Carvalho e “Rubi” no Grande Prémio do CDI4* do CHI Al Shaqab em Doha, assumo o meu papel de amante das coisas equestres que no início da sua vida hípica e já na adolescência teve os seus primeiros ensinamentos na área da Dressage, à época “Ensino”, com uma forte componente daquilo que então designávamos de “arrepia a pescada”, numa experimentação e curiosidade, acompanhada de doutos aconselhamentos de conceituados mestres.

Quis a vida que o então meu Mestre de equitação à época, Cor. Martins Abrantes, então tenente, aconselhasse os meus pais a adquirir a égua “Fedra” do meu bom amigo José Ferreira, um conselho que ainda hoje agradeço, pois veio a transformar por completo a minha vida pessoal e a condicionar a minha opção profissional desde então e até hoje enfocada para a equitação e desporto equestre.

Dito isto, e porque aquilo que nos traz aqui é o Gonçalo Carvalho nesta sua primeira participação em provas pelos reinos das “ Arábias “, posso e devo afirmar sem dúvidas, que esta foi mais que positiva, demonstrando uma vez mais, a real valia deste cavaleiro e as aptidões naturais de “Rubi” para a alta competição!

Pareceu-nos encontrar um Gonçalo Carvalho mais sereno e com maior maturidade competitiva, sem arriscar muito, talvez para reservar as energias do seu cavalo para a prova final, transmitindo ao “Rubi” uma calma que pode vir a valer ouro.

Na minha opinião, o conjunto mereceu situar-se entre os primeiros, facto a que não será alheia a pontuação total de 70%, se bem que eu saiba que foram 69,979%, o que lhe permite colocar-se em magnífica situação anímica para defrontar aqueles que podem ser os seus principais opositores, ou sejam, a primeira classificada deste Grande Prémio, Nathalie zu-Sayn-Wittgenstein (Din) montando ”Digby” e o segundo, Patrick Kittel (Sue) com “Toy Story”.

Será ainda de salientar que teve duas notas acima de 70, o que permite atrever-nos a dizer que no Grande Prémio Freestyle as notas poderão subir na sua média! É um pressentimento.

Quanto à prova de Gonçalo e Rubi, penso que entrou de forma segura, reforçada pela experiência competitiva que tem granjeado a este nível, de forma a efectuar uma reprise perfeita e sem grandes atrevimentos, o suficiente para estar na frente e se possível vencer.

Apresentou, como sempre, uma “passage” bem marcada, um “piafé” de facto impressionante, pela capacidade de reunião de “Rubi”, cumpridores nas passagens de mão a dois tempos, se bem que ligeiro erro na parte final, irrepreensíveis nas passagens de mão a tempo! Nas piruetas, foram exactos na sua execução, talvez com uma nota mais elevada para a pirueta efectuada para a mão direita.

Destaque ainda para o alargamento do trote final, possivelmente propondo aumentar a tensão para a linha final, de “passage-piafé-passage”.

Não posso deixar de afirmar que coloco este conjunto como tendo sido o campeão na ligeireza e souplesse, demonstrando de forma inequívoca todo o virtuosismo da equitação portuguesa!

Aguardemos agora o Grande Prémio Freestyle, onde estou certo que Gonçalo Carvalho e “ Rubi” vão jogar pela vitória, contando com o forte apoio de todos nós.

Jorge Gouveia da Costa

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