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Garrano em risco na Galiza

Segundo o Diário de Vigo, mais de 9 mil pessoas já assinaram uma petição na internet dirigida à “Xunta da Galicia”, para que seja retirado o decreto-lei nº 142/2012, que regula os garranos da Galiza. Através da plataforma “change.org”, os impulsionadores desta campanha (lançada por Santiago Bas), acreditam que o cavalo selvagem galego (garrano) está em vias de correr um terrível destino, ou seja a sua extinção como espécie selvagem.

Por sua parte, a Sociedade Galega de História Natural, também pediu por escrito à Junta a retirada do decreto, assinalando que este trata o cavalo selvagem como se fosse “gado”, obrigando a ser identificado por meio de micro chip.

Para evitar esta despesa, proprietários de garranos estão a abandonar os cavalos.

RAÇA GARRANA COM FUTURO ASSEGURADO EM PORTUGAL

Os mais belos exemplares de cavalos de raça garrana criados em terras de Vieira do Minho foram, apresentados ao público no passado fim-de-semana, em mais uma edição da Feira da Ladra, com o objectivo de a promover e divulgar.

Se há alguns anos atrás, esta era uma raça em extinção, hoje em dia esta é uma raça com futuro garantido em todo o país. A garantia foi deixada pela Associação de Criadores de Equinos de Raça Garrana – cuja sede a nível nacional está localizada precisamente em Vieira do Minho – que a par dos concelhos de Terras de Bouro e Arcos de Valdevez constitui-se como o grande ‘solar’ desta raça cavalar, nomeadamente na Serra da Cabreira e no Parque Nacional da Peneda-Gerês.

“Esta é uma das raças mais antigas da Península Ibérica e quiçá da Europa que até há bem pouco tempo estava em risco de desaparecer, mas que graças a apoios comunitários foi possível preservar e neste momento é uma raça com futuro garantido em Portugal, onde existem cerca de dois mil exemplares”, indicou José Leite, secretário técnico daquela associação, fundada em 1993 precisamente com o objectivo de impedir a extinção do animal – que também existe na vizinha Espanha, sobretudo, na Galiza.

“Ainda há pouco mais de 20 anos, não havia casa minhota que não tivesse exemplares destes animais – pois são de menor porte que os cavalos e eram muito utilizados na atrelagem para actividades agrícolas”, indicou o responsável, salientando que actualmente são muito usados para a iniciação à equitação e na atrelagem em derby’s, em demonstrações e até como elemento de atracção em casas de turismo rural.

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