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Furtaram cavalos por boas razões

Furtaram cavalos por boas razões

O Ministério Público de Rio Maior não deu provimento a uma queixa contra a Associação de Protecção dos Animais Abandonados do Cartaxo (APAAC), acusada do furto de quatro cavalos de uma propriedade, considerando que a associação agiu para salvaguardar os direitos dos animais.

O queixoso, António Silva, afirmava que elementos da APAAC entraram na sua propriedade, em Rio Maior, sem o seu conhecimento e consentimento, e levaram uma égua e três poldras, avaliadas em 19 mil euros.

Em sua opinião, os animais estavam bem tratados e não havia motivo para serem retirados, mas a APAAC alegou existirem más condições de alojamento, higiene e alimentação. O despacho do Ministério Público de Rio Maior considera que “a associação agiu no sentido da salvaguarda dos direitos dos animais, atentas as más condições em que viviam”.

“Se fosse seu propósito ficar com os animais, fazendo-os sua pertença, nunca os teria entregue a terceiros e chamado a GNR para comparecer no local no dia e hora da prática dos factos”, salienta o MP, sublinhando ainda as diligências desenvolvidas anteriormente pela APAAC junto da Direcção Regional de Agricultura.

Um dos equídeos retirados acabaria por morrer, devido ao estado de subnutrição em que se encontrava, resultado de má alimentação de longa duração.

MORREM À SEDE E FOME

A Associação de Protecção dos Animais Abandonados do Cartaxo (APAAC) denunciou, entretanto, mais uma situação de abuso e maus tratos de cavalos no Ribatejo, desta vez numa quinta do Cartaxo, tendo sido apresentada queixa às autoridades competentes.

“É muito bonito alguém afirmar perante parentes e amigos que tem uma quinta no Ribatejo com cavalos.

O que é grave é que estas pessoas não atinjam maioridade suficiente para dizerem também que se esquecem que estes animais têm direitos e devem ser cuidados diariamente. Deixá-los morrer à fome e à sede é crime”, considera a APAAC.

“Infelizmente, parece não existir forma de punir e responsabilizar alguém.

As entidades competentes parecem adormecidas”, lamenta a associação, que “alerta, sabendo da falta de fiscalização existente, para a situação de saúde pública que poderá ocorrer caso não sejam tomadas medidas urgentes, a fim de acautelar que estes animais sejam abatidos”.

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