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FAR aposta no turismo equestre, corridas e no melhoramento da Raça Lusitana

Terminado o seu primeiro ano de actividade em Julho, a fundação Alter Real terá em curso um plano de afirmação do cavalo lusitano, conjugando a mediatização dos espectáculos da Escola Portuguesa de Arte Equestre, a internacionalização da raça, as corridas em hipódromos, a hotelaria e o turismo equestre, tudo isto executado através de parcerias com privados. De acordo com o previsto estatutariamente, Vítor Barros, presidente do Conselho de Administração da Fundação Alter Real, constituiu um grupo de 26 ‘fundadores’, na prática parceiros e mecenas, responsáveis até ao momento pela receita de 1.350.000 euros. Hubert Guerrand-Hermès (dirigente das relações internacionais da Casa Hermès) é o mais recente elemento do Conselho de Fundadores, onde tinham já assento empresas como o BES, a Nova Delta Cafés, a Brisa, a EDP ou o BPN e organismos como a Associação de Turismo de Lisboa e os municípios de Alter e da Golegã.

Apesar desta fase inicial de captação de fundadores estar dada como quase concluída, falta ainda assegurar o mecenato para projectos essenciais e tidos como estruturantes no plano de Orientação Estratégica e Operacional, como é o caso da construção de uma pousada / resort temático no recinto da Coudelaria de Alter do Chão, ou da próxima instalação da Escola Portuguesa de Arte Equestre, na Calçada da Ajuda. Ou ainda de assegurar a presença de ‘Rubi’, o garanhão multi-medalhado de Alter, nos Jogos Olímpicos de 2012, o que exigirá um investimento de 50 mil euros ano, já a partir de 2009.

Tal como sucede com a Escola de Viena, é esperado que a Escola Portuguesa de Arte Equestre (EPAE) se torne o suporte financeiro da auto-suficiência de todo o projecto de Alter. “Quando a EPAE estiver a funcionar em velocidade cruzeiro, com instalações adequadas, com sala de espectáculos equestres e visitas pagas, com merchandising desenvolvido, a escola de equitação, cafetaria e publicidade / mecenato, irá tornar-se o grande suporte da FAR”, afirma Vítor Barros.

Para a data das comemorações do 1º Centenária da República Portuguesa, em Outubro de 2010, deverá estar concluída a sua instalação num espaço de 9000m2, o qual incluirá uma bancada de mil e quinhentos lugares da qual se poderá assistir aos treinos diários e uma sala de espectáculos com uma capacidade próxima dos cinco mil.

Segundo a direcção da FAR esta localização permitirá à arte equestre nacional ganhar visibilidade e projecção turística, ao ser instalada em local de maior acessibilidade, comparativamente a Queluz e a Alter. A instalação está a ser projectada como integrante do eixo turístico Belém Redescoberta (em gestão tripartida do Turismo de Portugal, Parque Expo/Sociedade Frente Tejo e Ministério da Cultura).

Por outro lado, as históricas instalações de Alter do Chão, com inegável potencial turístico e desportivo, e que tiveram importantes obras de beneficiação em meados dos anos noventa (um investimento superior a vinte milhões de euros, realizado através de Fundos Comunitários), estão longe de alguma vez terem conhecido o pleno funcionamento. O espaço de restauração entrará em funcionamento apenas em 2009, a Messe adaptada a turismo de habitação começará a receber reservas este Verão, a loja merchandising poderá vir a lançar novos produtos, fruto dos contratos de mecenato previstos, os espectáculos de falcoaria deslumbram visitantes e deslumbrariam mais, não fossem um programa quase isolado. Em projecto continua a criação do Museu do Cavalo.

Estreando-se no ascendente turismo equestre, para o qual existe consenso quanto à vocação do país, a FAR encontra-se no momento a preparar uma candidatura ao PROVERE, para a criação de um produto com percurso traçado em conjunto com o Instituto da Conservação da Natureza.

Menos consensuais mas extremamente atractivas do ponto de vista financeiro são as corridas de cavalos, associadas às apostas, e já aprovadas em decreto-lei. A necessária legislação abrirá caminho a que, também neste domínio, a FAR firme parceria para a concessão de um primeiro hipódromo, para o qual existem já interessados.

Vítor Barros herdou também uma missão no aperfeiçoamento da raça. Recentemente, diversos criadores têm-se feito ouvir, chamando a atenção para a necessidade de um plano de melhoramento da raça, que poderá implicar um novo modelo de avaliação animal e alterações no Livro Genealógico. Quanto a essa matéria, Vítor Barros define a intervenção da FAR; “A especificidade do Cavalo Lusitano está definida no padrão da raça, parte integrante do Livro Genealógico (LG) do Puro Sangue Lusitano, sendo atribuição da Fundação a tutela sobre os LG, cedidos às Associações de Criadores, designadamente na homologação dos secretários técnicos e na aprovação dos regulamentos.

Aqui coloca-se uma questão: a raça tem evoluído bem sempre que os criadores sabem escolher para os emparelhamentos os seus reprodutores, quer machos quer fêmeas. O que o FAR irá fazer será instituir algumas regras nas normas de avaliação, de forma a retirar o máximo de subjectividade que possa existir”.

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