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Escola Portuguesa de Arte Equestre volta a brilhar em Saumur!

Seis anos depois da última atuação, a Escola Portuguesa de Arte Equestre (EPAE) — reconhecida como Património Cultural Imaterial da Humanidade — regressou a Saumur para participar nas grandiosas comemorações dos 200 anos do Cadre Noir. Durante três dias de espetáculos memoráveis, a arte equestre portuguesa voltou a encantar o público francês (18, 19 e 20 de abril).

O evento reuniu duas tradições equestres únicas: a prestigiada Cadre Noir de Saumur e a distinta Escola Portuguesa de Arte Equestre, num espetáculo raro e verdadeiramente inesquecível.

Com lotação esgotada em todas as sessões, a presença da EPAE foi recebida com entusiasmo e admiração, reforçando a excelência e singularidade da arte equestre nacional.

O Cadre Noir de Saumur representa dois séculos de história, herdeira da tradição napoleónica e da escola militar, onde os écuyers (cavaleiros) formam os mais altos quadros da equitação francesa. Tal como a EPAE, também esta instituição é reconhecida pela UNESCO como Património Cultural Imaterial da Humanidade, desde 2011.

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