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Equitação de TrabalhoNotícias

CTT e Allianz apoiam Sara Duarte

Sara Duarte, com Rima, estarão presentes na 1ª jornada a contar para a Taça de Portugal de Paradressage, que decorrerá dias 1 e 2 de Abril, no Hipódromo do Campo Grande, onde se apresentará com o alto patrocínio dos CTT Correios de Portugal e da ALLIANZ Companhia de Seguros.

O apoio destas empresas permite a esta atleta prosseguir a sua carreira desportiva que tem como principais objectivos a participação no Mundial de 2007 e a possível participação nos para-olimpicos de 2008.

Sara Duarte, nasceu em Lisboa em 1984, começou a praticar equitação (hipoterapia), por indicação médica.

Chegou ao Centro Equestre João Cardiga em 1999, onde deu inicio a um processo de competição tornando-se atleta de Equitação Adaptada, desde então.

Actualmente, é cavaleira federada, com a licença nº: 974 e detentora de alguns títulos: Campeã de Portugal 2005, Vencedora da Taça de Portugal 2005 e Medalha de Ouro no Internacional de Madrid.

Sara constitui uma “bandeira de esperança” para o Ensino Adaptado em Portugal uma vez que, com as suas características, é a única cavaleira a representar Portugal em competições internacionais.

Conhecer a Paradressage ou Equitação Adaptada
Neste grau são utilizados todos recursos que a equitação dispõe (aprender a montar, limpar cavalos, aparelhar, …) como forma de desenvolver capacidades necessárias à autonomia dos indivíduos. É utilizada para pessoas com disfunções ligeiras a moderadas, que tenham pelo menos alguma capacidade de interacção com o meio. A equipa é formada por monitores e terapeutas com formação nesta área.
A Equitação Adaptada abrange a actividade equestre de Lazer ou de Competição.

Ao nível da competição, a equitação adaptada é praticada na variante de dressage, dando origem ao Ensino Adaptado ou Paradressage materializado em provas realizadas em picadeiro onde o conjunto deverá executar exercícios e figuras segundo um traçado predefinido.
As provas desta modalidade estão divididas em 4 graus que correspondem às diferentes incapacidades do cavaleiro. Ao grau 1 correspondem exercícios a passo e/ou trote. O grau 2 exige um pouco mais de trote e algumas figuras de picadeiro com maior nível de dificuldade. O grau 3 requer exercícios nos três andamentos – passo, trote e galope. Por último, o grau 4 exige trabalho em duas pistas, com um grau de dificuldade considerável, onde a exigência em termos de equitação é maior.

Resta acrescentar que todos os cavaleiros têm que se enquadrar dentro dos critérios mínimos de incapacidade. A sua classificação decorre do seu perfil funcional de acordo com o exposto no manual de classificação do I.P.E.C., organismo internacional que regula este tipo de competições. (in site FEP)

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