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As conquistas do PSL no Brasil

O PSL foi durante algum tempo uma espécie de «patinho feio» entre os cavalos no Brasil. Não possuía a fama de um puro-sangue inglês, a tradição de um árabe, o histórico de um alemão nem a beleza da pura raça espanhola. A partir da década de 90, velhos e novos criadores brasileiros deixaram de lado o que o lusitano não tem e começaram a valorizar as qualidades do cavalo. Ele é um animal inteligente e competitivo na modalidade de ensino. Além de ser fácil de treinar, o lusitano – na linguagem dos cavaleiros – gosta de ser montado. Usado em touradas em Portugal e em Espanha, ele adquiriu características funcionais. Justamente por isso, conquistou criadores exigentes como Luís Ermírio de Moraes, herdeiro do grupo Votorantim, o publicitário Eduardo Fischer, da Fischer América, Jayme Monjardim, director de cinema e novelas, e o ex-empresário da noite José Victor Oliva.

Desde 2002, o número de membros da Associação Brasileira de Criadores do Cavalo Puro-Sangue Lusitano aumentou 45% e chegou a 274. «A partir de 1994, o lusitano foi a raça que mais cresceu no Brasil », diz Luciano Cury, presidente da Associação Brasileira dos Criadores do Cavalo Árabe. Durante a Revolução dos Cravos, em Portugal vários cavalos chegaram ao Brasil e foram vendidos a preços de ocasião. Temerosos de que os animais fossem confiscados, os criadores portugueses, à pressa, encontraram no Brasil um novo mercado. A segunda onda de importação veio numa escala maior e aconteceu em meados dos anos 90, já a um preço diferente. Tamanha a procura, criadores brasileiros chegaram a inflacionar leilões em Portugal.

Nos últimos anos, o Brasil conseguiu sair da condição de importador para a de exportador. Hoje os criadores brasileiros contam com cerca de 7.000 cavalos, um número ainda baixo em comparação ao que existe de manga-larga marchador, crioulo e quarto-de-milha. Mesmo assim, a raça é uma das mais exportadas pelo Brasil. De um cavalo vendido a um criador uruguaio em 1994, as vendas subiram para 130 exemplares de Janeiro a Outubro deste ano.

Nos leilões, é comum encontrar estrangeiros atraídos pela qualidade dos animais criados no Brasil. Em geral, são americanos, mexicanos e até mesmo portugueses. O preço médio dos cavalos vendidos pelos principais haras para criadores estrangeiros ronda os 30.000 dólares (22.500 €), mas os melhores animais podem ser negociados até aos 250.000 dólares (188.800 €), valor suficiente para comprar um apartamento de luxo no Brasil. « Os lusitanos gostam de se apresentar em público, o que facilita as coisas para o cavaleiro », disse à VEJA Nicole Uphoff, a cavaleira olímpica alemã que tem um dos centros de ensino mais conceituados do mundo, perto de Dusseldorf. Nicole prepara-se para treinar dois garanhões (Poderoso e Relâmpago) do haras Villa do Retiro, pertencente ao publicitário Eduardo Fischer.

Os números do PSL no Brasil

• Está entre as raças mais exportadas
• Os melhores cavalos chegam a ser vendidos por 250 000 dólares
• O número de criadores cresceu 45% desde 2002

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