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Angra recebeu Corrida de Gala

Pagens, porta estandartes, timbaleiros e clarins com trajes da época tomaram a noite de sexta-feira na arena da Praça de Angra do Heroísmo para encenar as cortesias que abrem as corridas à antiga portuguesa, modalidade que já não era celebrada em Angra do Heroísmo faz doze anos.

Depois de todos os elementos das cortesias guiados pela figura do neto, uma bela amazona, apareceram em cena os cavaleiros a bordo de um coche, assim como os forcados acompanhados pela típica mula que carrega as caixas dos ferros, recreando assim os tempos antigos dos festejos cavalheirescos.

Depois da evocação com mais de vinte minutos de duração, deu inicio uma corrida à português na qual a terna de ginetes e os forcados da ilha Terceira luziram por cima dos toiros dos ferros açorianos de Francisco Sousa e João Gaspar.

O primeiro da tarde, de Sousa, foi recolhido aos corrais uma vez que se lesionou após os ferros de saída, pelo que o cavaleiro local Tiago Pamplona apenas se pôde luzir ante o quarto de Gaspar, que foi o toiro de maior volume e presença da corrida, além de bravo e pronto nas suas arrancadas. A faena de Pamplona, com alguns altos e baixos de temple, acabou no seu ponto mais alto com um sexto de ferro de brilhante execução, deixando chegar o hastado lentamente e com pureza.

Mais completa resultou a actuação de Manuel Telles Bastos, ao que correspondeu em primeiro lugar um nobre e manejável exemplar de Franscico Sousa que acabou por rachar-se e, como quinto, um “murube” de João Gaspar reservado e que apenas se empregou nas investidas. Bastos cravou ambos os ferros com assombrosa precisão, sempre no alto, em faenas de crescente ajuste e cadência nos embroques.

Por sua parte, Miguel Moura teve o pior lote da noite: um toiro de Gaspar com um comportamento reservado e incerto, e outro de Sousa que acabou a buscar as tábuas depois de várias arrancadas com a cara alta. O menor da grande dinastia portuguesa resolveu as dificuldades de ambos com um grande sentido de lide, empregando-se com decisão, calor e cadência para preparar as sortes e poder cravar assim nas melhores condições possíveis.

Enquanto aos forcados, um ano mais voltou a surgir a clássica rivalidade entre os dois grupos locais, o da Tertúlia Tauromáquica Terceirense e o do Ramo Grande, que chegou ao seu máximo nível com as duas soberbas e emocionantes pegas ao primeiro intento, de Daniel Brasil pelo Ramo Grande e Francisco Matos pela Tertúlia Tauromáquica Terceirense diante dos dois últimos toiros da noite.

Fonte: Gab. imprensa Sanjoaninas

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