Angola reune condições para ser aceite pela FEI
A afirmação é de Mary Binks, chefe da delegação da Federação Equestre Internacional, que está no país desde a semana passada, para avaliar as condições da Federação Equestre de Angola (FEQUANGOLA).
Numa entrevista colectiva realizada na galeria dos desportos, a responsável sublinhou que o desenvolvimento avançado na disciplina de saltos de obstáculos e a integração de jovens nos centros hípicos são indicadores fortes que vão constar do parecer, cujo veredicto final será conhecido na última assembleia-geral dos membros da FEI, prevista para a segunda semana de Dezembro próximo, na cidade de Baku, em Azerbaijão.
O bem-estar dos cavalos e as infraestruturas criadas nos centros de Luanda, Huíla e Namibe demonstram que Angola está a crescer no sector, com indicadores de evoluir ainda mais, explicou a chefe da delegação da FEI.
Mary Binks apelou à necessidade da direcção da Federação Equestre de Angola continuar a explorar a disciplina de endurance, bem como contratar treinadores qualificados para a elevação desta prática nas 18 províncias.
Estiveram presente na conferência de imprensa o juiz internacional da FEI, o português João Mora, e os angolanos Ginga Almeida, vice presidente da Fequangola, e seu secretário-geral, Paulo Alexandre.