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ALCOCHETE: Grandiosa Corrida de Toiros à Portuguesa em Alcochete

No próximo sábado, dia 2 de Julho, pelas 22 horas, na Praça de Toiros de Alcochete, por ocasião da comemoração dos 35 anos do Grupo de Forcados Amadores de Alcochete, estará em praça a Dinastia Ribeiro Telles.
João Ribeiro Telles, comemorando 25 anos de Alternativa, António Ribeiro Telles, Manuel Ribeiro Telles Bastos e João Ribeiro Telles Jr. Enfrentarão seis toiros da ganadaria do Exmº Sr. David Ribeiro Telles.

Recordamos aqui as palavras de João Queiroz, na revista Novo Burladero, sobre a corrida de Vila Viçosa:

“ Quando há Escola e boas maneiras há sempre motivos de interesse… “

“Com o clã Ribeiro Telles em cartaz fui a Vila Viçosa esperançado em ver uma boa corrida. Nos tempos que correm, ver toureiros com escola, com boas maneiras a cavalo, com ética profissional e bom conceito do toureio montado, começa a ser raro. E quando há destas oportunidades, não é de as enjeitar.”

Apresentamos alguns traços biográficos dos cavaleiros Manuel Ribeiro Telles Bastos e João Ribeiro Telles Jr, os mais novos da dinastia Ribeiro Telles:

Manuel Ribeiro Telles Bastos nasceu no dia 15 de Março de 1986, em Lisboa, filho de Maria Teresa Van Zeller Ribeiro Telles e de João Manuel Bastos, e cedo se dedicou à arte de Marialva. Com 10 anos de idade toureia a sua primeira vaca no tentadero da Torrinha montado no cavalo “Gatuno” de ferro Ribeiro Telles.
Apresenta-se em público pela 1ªvez no dia 18 de Agosto de 1998 na Praça de Toiros de Coruche.
Sobre o seu toureio dizem: “ (…) Uma mente privilegiada e uma maturidade fora do comum num jovem da sua idade. Uma forma muito clássica de interpretar o toureio, alicerçada nos conhecimentos ministrados por seu avô, Mestre David Ribeiro Telles, a quem vê como o ídolo maior da sua vida.”
Tirou a Prova de Praticante numa corrida de toiros realizada em Cabeção no dia 15 de Setembro de 2002.
Já este ano, a propósito de uma corrida em Azambuja, Catarina Bexiga caracterizou desta forma a sua actuação:

“É raro ver-se tourear a cavalo como Manuel Ribeiro Telles Bastos o fez!

Nos tempos que correm é raro ver-se tourear a cavalo como Manuel Ribeiro Telles Bastos o fez em Azambuja. Assim, é quase tão difícil como encontrar “uma agulha num palheiro”. Felizmente para nós, aficionados, ainda há dias de sorte…
Com os compridos registei a excelente brega que antecedeu o terceiro ferro, deixando o utrero nos médios, desligando-se sem perder o contacto com o hastado, para depois o citar e partir recto para executar a sorte. Com os curtos – montado no “ Imotivo” – guardei na retina uma sequência invulgar de quatro ferros. Com o novilho sempre colocado em bons terrenos, caminhou em linha recta, encurtou as distâncias, e a poucos metros do alvo quarteou-se, vencendo o piton direito para, com o voluntarioso novilho do Balancho debaixo do braço, deixar cair o castigo. O quarto ferro, com a mão esquerda a segurar as rédeas e o tricórnio, foi um verdadeiro momento de inspiração e toreria. Não esquecerei tão depressa a lide que Manuel Ribeiro Telles Bastos em Azambuja, porque a verdade é que toureou a cavalo como poucas vezes se vê!”

João Maria Ribeiro da Cunha Ribeiro Telles nasceu no dia 23 de Junho de 1989, em Lisboa, filho de Maria de Assunção Ribeiro da Cunha Ribeiro Telles e de João Manuel de Castro Palha Ribeiro Telles, e cedo se dedicou à arte de Marialva, seguindo o exemplo de seu Avô, pai e tios.
Com 9 anos de idade, no dia 14 de Fevereiro de 1999, num festival em Coruche toureia pela primeira vez em público montando o cavalo “ Príncipe” com ferro Princesa de Liñe.
A propósito de uma corrida em Coruche, a 17 de Agosto de 2004, Joaquim Mesquita escreve: “Saiu à arena João Ribeiro Telles Jr para lidar um novilho da divisa espanhola de Bohorquez, encastado, suavon à medida para o benjamim dos Telles brilhar. Luziu-se com determinação em dois compridos, cravou de seguida dois curtos, a quarteio, a rodar no piton e a rematar por dentro. Um violino e um palmo seguidos, de cravagem superior, provocaram euforia no público que se levantou das bancadas para aplaudir, de pé, o pequeno João depois de ter encerrado a lide com um par de bandarilhas excelente, em reunião justa mas limpa, numa execução brilhante. Uma lide para recordar, um triunfo para cantar bem alto.”

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