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A “nova” Agrovouga será um sucesso

O novo modelo organizativo da Agrovouga 2006, a realizar em Outubro, no Parque de Exposições de Aveiro pretende «impor-se no contexto nacional como uma das feiras mais importantes na área da agricultura», segundo o presidente da Câmara, Élio Maia.

Durante cinco dias, entre 18 e 22 de Outubro, a Agrovouga, organizada pela Aveiro Expo e Câmara Municipal, apresenta a Feira Nacional do Bovino Leiteiro, XXVII Concurso Nacional da Raça Holsteiner Frísia, VXIII Concurso Regional da Raça Holsteiner Frísia de Aveiro, Feira Nacional do Cavalo e I Grande Mostra de Produtos Tradicionais de Qualidade e Mostra Agrícola e Industrial.

São cinco os vectores essenciais: «apresentar a maior Feira Nacional de Bovino Leiteiro e, consequentemente uma grande mostra da inovação tecnológica a ele associada; voltará a integrar o Concurso Nacional da Raça Holsteiner Frísia, algo que desde há três edições que já não acontecia; com uma grande Feira Nacional do Cavalo em todas as suas vertentes: lúdica, desportiva e agrícola, incluindo um grande Jumping Indoor (CSN-B) nocturno e pela primeira vez em toda a sua história e apresentará uma grande Mostra Nacional de Produtos Tradicionais de Qualidade, para a qual conta com a participação e colaboração da Federação Nacional das Associações de Desenvolvimento Local “Minha Terra”».

Será ainda uma «uma grande Mostra Agrícola e Industrial, compreendendo o conceito recentemente lançado da Agricultura Biológica».

Segundo autarquia, a «nova calendarização permitirá que o Parque de Exposições tenha uma Feira de âmbito nacional, sensivelmente, de quatro em quatro meses: a Feira de Março, a FARAV e a Agrouvouga».

A Agrovouga conta com o apoio do Instituto do Desenvolvimento Rural e Hidráulica, Federação Nacional das Associações de Desenvolvimento Local “Minha Terra”, Leader + Rede Portuguesa, Direcção Regional da Agricultura da Beira Litoral, Associação Portuguesa dos Criadores da Raça Frísia, Estação de Apoio à Bovinicultura Leiteira, Associação dos Criadores da Raça Holsteiner da Região Centro, Associação de Criadores de Cavalos de Aveiro, Proleite e Lacticoop.

A Agrovouga tem sido, ao longo dos anos, um barómetro do sector primário da Região Centro. Nasceu por impulso da Câmara Municipal de Aveiro na década de 70, em estreita colaboração com as organizações cooperativas do distrito tendo em vista afirmar a importância do bovino leiteiro e procurando evidenciar as potencialidades agrícolas e pecuárias de toda esta região; proporcionava ao mesmo tempo aos interessados e participantes um contacto mais directo com as novidades que, neste certame, se davam a conhecer.

Ao longo de toda a sua história, a Agrovouga reflectiu as crises da lavoura e da pecuária, quase definhando aquando dos graves problemas sanitários que assolaram no passado a região, impedindo em algumas feiras a presença de animais ao vivo; resistiu e continuou no entanto a afirmar-se qualitativamente como um dos principais certames nacionais neste sector.

Pretendeu-se nos últimos anos que a Feira surgisse sempre renovada, espelhando os novos rumos da agro-pecuária regional e nacional e das actividades associativas e empresariais que lhe estão de algum modo ligadas.

Cada edição da Agrovouga representa um aumento de responsabilidade e um desafio maior: na diversificação da programação, na dinamização dos agentes e intervenientes, na mobilização e motivação dos produtores e criadores, na busca e angariação de mais parceiros institucionais que aportem em conjunto com os tradicionais uma real panóplia de mais valias que permita que a Agrovouga possa novamente requalificar-se e reaver a denominação de “Feira Nacional” entretanto perdida, qualificação essa da responsabilidade do Ministério da Agricultura.

A Agrovouga 2006, já na sua 31ª edição do certame, está a ser encarada pela Aveiro Expo, como a primeira da nova era da Agrovouga por vários motivos e porque tivemos consciência de que o modelo anterior estava esgotado; a continuar a ser seguido levaria ao definhamento da Agrovouga. Assim, agarrando com toda a vontade e determinação a responsabilidade de construir de raiz um novo modelo da Agrovouga, esta equipa pretendeu, para além de preservar o que de melhor a tradição intrínseca e inerente a Agrovouga ainda tem, agregar e consubstanciar novos e atractivos pólos de interesse de e para o sector primário, dotando este evento da modernidade e inovação tão necessárias para que ele possa afirmar-se como um dos principais certames do sector a nível nacional, não menosprezando, como se torna lógico e evidente, a vertente obrigatória da divulgação pública.

Quanto ao novo modelo, ele assentará fundamentalmente em cinco vectores essenciais:

– a Agrovouga 2006 será a maior Feira Nacional do Bovino Leiteiro, e consequentemente uma grande mostra da inovação tecnológica a ele associada.
– a Agrovouga 2006 conseguiu voltar a integrar o Concurso Nacional da Raça Holstein Frísia.
– a Agrovouga 2006 será uma grande Feira Nacional do Cavalo em todas as suas vertentes: lúdica, desportiva e agrícola e integrará ainda um grande Jumping Indoor nocturno.
– a Agrovouga 2006, pela primeira vez em toda a sua história, apresentará uma grande Mostra Nacional de Produtos Tradicionais de Qualidade, para a qual conta com a participação e colaboração da Federação Nacional das Associações de Desenvolvimento Local “Minha Terra”. Teremos assim 5000 metros quadrados (todo um pavilhão) para exposição e venda do que de melhor Portugal tradicionalmente produz – do azeite ao mel, dos enchidos aos requeijões, das frutas secas às carnes de bovino e ovino, dos presuntos às castanhas de Arouca e claro, como não podia deixar de ser, ao mais recente produto de Denominação de Origem Protegida (DOP), os Ovos Moles de Aveiro.
– a Agrovouga 2006 será uma grande Mostra Agrícola e Industrial, compreendendo o conceito recentemente lançado da Nova Agricultura, ou Agricultura Biológica, e tudo o que de novas tecnologias ligadas a este sector e subsectores de actividade estiverem expostas.

É claramente um novo conceito também porque aproximámos a Agrovouga ao que de melhor se faz na Europa, encurtando a sua duração para 5 dias, assemelhando-a a um certame profissional, procurando cativar quer os expositores quer os produtores e criadores, quer também os visitantes profissionais, mas não esquecendo as gentes da cidade mais distanciadas desta realidade que aqui terão sem dúvida também o seu espaço, traduzido numa zona de gastronomia típica, toda ela construída à volta de produtos tradicionais de elevada qualidade.

Por último resta dizer que este modelo foi validado por todos os Parceiros Institucionais da Agrovouga, com os quais foi discutido, trabalhado e aprofundado até se chegar a este ponto de refinamento e objectividade.

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