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32 Cavalos vão ser usados na série de «Inês de Castro»

A série «Inês de Castro»*, produzida por Francisco Moita Flores, estreará o sistema de alta definição – High Definition (HD) – na RTP. Uma aposta que, de acordo com o autor, acarreta “um esforço muito maior na produção”.

Para este “conto mágico”, que relata o amor entre D. Inês de Castro e D. Pedro, o produtor revela que “será utilizado um guarda-roupa com 1600 peças, transportado em três contentores, mil figurantes, 32 cavalos, 150 armaduras, 100 espadas, 50 lanças e 80 bestas e arcos”.

FIDALGO ENTRE ASSASSINOS

Com Ana Moreira e Pedro Laginha nos papéis principais, Luís Fidalgo será Diogo Lopes Pacheco, um dos três assassinos de ‘D. Inês’, que terá nas apresentadoras Isabel Figueira e Sónia Araújo as damas de companhia.

Nicolau Breyner, um ‘habitué’ nos trabalhos de Moita Flores, encarnará a personagem do Rei D. Afonso IV, enquanto Ana Bustorff será a Rainha Dona Beatriz e Leonor Seixas Dona Constança, a mulher traída.

As gravações arrancam a 16 de Agosto e passam por Tomar, Alcobaça, Coimbra, Montemor-o-Velho e Sintra, os locais de toda esta história de «dedicação e entrega sem limites».

*D.Inês de Castro (morreu a 7 de Janeiro 1355) foi uma dama galega, filha ilegítima de Pedro Fernandez de Castro com D. Aldonza Soares de Valadares, que se tornou conhecida ao ter sua história lembrada por Camões no Canto III de Os Lusíadas, onde faz referência à «…mísera e mesquinha, que depois de ser morta foi rainha…». Foi amante e declarada postumamente esposa legítima de Pedro I de Portugal. E sua desventurada vida e controvertido casamento ainda faz com que historiadores se debrucem sobre o caso, procurando indícios se houve ou não um casamento.

D. Inês chegou a Portugal em 1340, integrada como aia no séquito de D. Constança Manuel, filha de João Manuel poderoso nobre descendente da Casa real Castelhana, que iria casar com o príncipe Pedro, herdeiro do trono. O príncipe D. Pedro apaixona-se por Inês pouco tempo depois, negligenciando a mulher legítima, Constança, e pondo em perigo as débeis relações com Castela. Tentando colocar empecilhos entre D. Pedro e D. Inês, D. Constança dá a Inês seu filho recém-nascido, o Infante D. Luis (1343), em batismo, com a esperança de que os laços de parentesco espitirual impostos pelo compadrio afastasse os enamorados. Mas D. Luís não chega ao primeiro ano de vida, e pouco afeta os sentimentos de Pedro e Inês.

O Rei D. Afonso IV, exila D. Inês de sua corte em 1344, temendo o escândalo. Não há porém indícios de que o relacionamento tenha sido consumado, então.

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