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Turismo Equestre em contexto Nacional e Internacional

Texto: Ana Margarida GonçalvesFotos: Ana EscovalFoi nas magníficas instalações da Coudelaria de Alter com 260 anos de história, criada por el-rei D. João V, em Alter do Chão, que se realizou o primeiro Congresso Internacional de Turismo Equestre, de 15 a 17 de Maio de 2008.Nele estiveram presentes mais de 180 congressistas de países como Espanha, França, Itália, Suécia, Holanda, Reino Unido, Irlanda, Alemanha, EUA, Brasil, Portugal e outros.A distinção do turismo a cavalo e do turismo do cavalo foi muito focada, pois era da opinião dos presentes que há uma grande confusão entre os dois sectores, sendo que, se deveria discutir era essencialmente o turismo a cavalo.Referiu-se que no turismo a cavalo, é de interesse serem usadas raças autóctones, no caso português o cavalo Lusitano, que goza de especial relevo em terras além fronteiras, havendo um consenso geral de que esta nobre raça é responsável pela vinda de muitos turistas a terras Lusas.Discutiu-se a conjuntura económica pouco favorável nos principais mercados emissores (Alemanha, Reino Unido, França…), o pessimismo dos agentes económicos nacionais, o aumento do preço do petróleo, a globalização e liberalização dos mercados, e a revolução tecnológica, todas mudanças exógenas que afectam o mercado do turismo equestre.Foram ainda facultados outros tipos de dados como por exemplo: os turistas do Reino Unido vão cada vez mais frequentemente em férias equestres de menos duração, mas gastando muito mais, pois procuram a qualidade em vez da quantidade, havendo uma enorme preocupação com o ambiente (Ecoturismo), o estado dos cavalos usados e a sua segurança, bem como o nível de atendimento e conforto.Os destinos mais populares para turismo equestre são os mais exóticos como África, América do Sul e Norte, e Europa). Este tipo de turista exige que haja disponibilidade, informação, pacotes em diferentes épocas do ano, várias disciplinas equestres, localização, acomodação, fácil acesso, preço (value for money), ambiente agradável, aprender diversas formas de montar como sidesaddle ou western.A Deloitte fez um estudo aprofundado do mercado Norte Americano e referiu que este é o maior mercado potencial de turismo equestre, havendo operadores turísticos especializados, e que no entanto em muitos dos casos, eram os próprios clientes que pesquisavam e marcavam as férias directamente com os operadores através do mais importante canal de divulgação, a Internet.Sabe-se que o turismo equestre contribui para a sustentabilidade ambiental, cultural, social e económica de um país.O perfil do turista equestre foi traçado, sendo ele do sexo feminino, dos 20 aos 50 anos, com formação média, média-alta, com um rendimento médio, médio-alto, com uma despesa média elevada e uma estada média de 1 dia (feiras) a 15 dias (cursos hípicos), com uma grande atracção pelos cavalos, interesse pela cultura popular e equestre de um país/região, aprendizagem de uma disciplina equestre, interesse em descobrir zonas de uma perspectiva a cavalo e gosto pelo desporto.Portugal tem várias vantagens como destino de turismo equestre, entre elas o clima, os espaços naturais, proximidade dos principais mercados emissores, oferta hoteleira, segurança, ofertas complementares (gastronomia, praias, touros), infra-estruturas (acessibilidades), tradições históricas e culturais, e a criação de cavalos valorizados e reconhecidos em todo o mundo como o PSL e o Sorraia.Surgiu também um outro ponto de discussão, como a necessidade de certificar os centro hípicos existentes e apostar mais na formação destes fornecedores de serviços. É estimado que só em Portugal este sector ofereça emprego directo a 25 mil pessoas, tendo ainda muito espaço para se desenvolver, pois são ainda muito poucos os operadores turísticos existentes.Os momentos mais acessos da discussão foram certamente quando foi expressa a necessidade destes operadores turísticos já existentes se organizarem e se entre-ajudarem, pondo de lado as rivalidades fratricidas, e a necessidade existente em se preservarem os caminhos de terra batida existentes, bem como efectuar a sua manutenção para a boa práctica do turismo equestre e também se permitir que este tipo de turismo possa ter lugar nas reservas naturais do nosso país.Deste congresso destacam-se a excelente organização, as intervenções interessantes dos oradores, bem como o trabalho dos intérpretes que permitiram que não houvesse falhas na comunicação. Não se formaram conclusões concretas, mas ficou uma sensação agradável do evento.Fica ainda a nota de que foi anunciado no Congresso, que a Escola Portuguesa de Arte Equestre se vai finalmente instalar no antigo Picadeiro Real em Belém (actual Museu dos Coches), no ano de 2010.

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