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Personalidade do Mês: Luciana Diniz

Durante a sua breve estadia em Portugal, aquando do CSIO de Lisboa, a cavaleira portuguesa, de 37 anos, Luciana Diniz, concedeu uma entrevista exclusiva ao Equisport, na passada manhã de domingo (25/05/2008).

Luciana, conta detalhes sobre a sua infância, os seus ídolos e as principais referências, os seus melhores e piores momentos dentro do hipismo, o seu dia-a-dia e no final, ainda fala sobre os seus gostos pessoais. Saiba uma pouco mais sobre esta amazona, que colocou Portugal pela primeira vez, entre os 20 melhores cavaleiros do Ranking Mundial.

EQ: Quando e onde começou a montar? Quem foram os seus primeiros professores?
Luciana: Na realidade eu comecei a montar na barriga da minha mãe… Lica. Ela faz ensino e continuou a montar até aos cinco meses de gravidez. Venceu oito vezes o campeonato brasileiro de dressage, este registo encontra-se no “Guiness Book of Records”.  O meu pai, e os meus tios jogaram Polo e o meu avô praticou dressage. Portanto toda a família está intimamente ligada ao desporto equestre. Comecei por praticar o ensino até aos 12 anos, quando eu, a minha mãe e o meu avô, montávamos todos, o mesmo cavalo, Marco. Fiquei desolada quando “Marco” morreu, e durante um mês deixei de montar e de frequentar a Sociedade Hípica Paulista (S.P.). Foi nessa altura, que decidi dedicar-me aos saltos e tive como grande incentivador José Roberto Reinoso Fernandes, mais carinhosamente conhecido por “Alfinete”, o grande mestre brasileiro. Fui Vice-campeã de Juvenis aos 12 anos e, aos 14 anos, Campeã de juniores e de amazonas. Aos 18 anos, quando terminei o liceu e antes de ingressar na Universidade, decidi passar um ano na Europa. Assim, em 1989 passei um ano com Nelson Pessoa (Neco). Quando regressei ao Brasil, pedi ao meu pai, que me deixasse voltar para a Europa por mais um ano, e foi deste modo, que acabei transferindo-me para a Alemanha… até hoje.

EQ: Quem foram os seus principais incentivadores no início da sua carreira?
Luciana: Os meus pais foram quem mais me incentivou. Foram eles que sempre me deram o apoio incondicional. Íamos para os concursos juntos, a minha mãe fazia ensino, os meus irmãos dedicavam-se ao polo e sempre tivemos uma grande ligação ao cavalo. Devo muito do meu estilo clássico nos saltos a “Alfinete” pois foi com este “mestre” brasileiro, que comecei na disciplina de saltos.

EQ: Qual foi o seu primeiro título ou resultado que a marcou?
Luciana: Os resultados de Vice-campeã de juvenis e Campeã de juniores aos 12 e 14 anos foram os resultados que mais me marcaram. Em adulta o resultado que mais me emocionou na minha carreira, foi com o cavalo Dover em 1998 em Aachen, quando ganhei o Grande Prémio de sábado, à frente do “crack” olímpico alemão Ludger Beerbaum e na presença de 50 mil pessoas. Na bela pista de Aachen, eu, que era uma desconhecida, com Dover (criado no Brasil), conquistar o Grande Prémio de Aachen, foi uma das maiores sensações que jamais tive.

Outro momento que me deixou muito emocionada, foi em 2007 no Grande Prémio do Estoril, quando entrei em pista e o numeroso público no Hipódromo, se levantou e começaram a bater palmas. Foi um dos momentos mais comoventes da minha carreira, pela demonstração de carinho do público português. Outro momento que também recordo, foi em 2006 nos Jogos Equestres Mundiais, quando eu, representei Portugal pela primeira vez. Ao entrar em pista fui recebida pelo público com um grande “Olá”!

EQ: Quais foram os seus ídolos nos quais se inspirou?
Luciana: Desde muito pequena que o “Alfinete” foi sempre o meu grande ídolo, motivou-me e deu-me sempre muita confiança.

EQ: Qual foi o momento mais difícil que já viveu neste desporto e porquê?
Luciana:  O momento mais difícil da minha carreira foram as Olimpíadas de Atenas em 2004. Nessa altura eu e os meus cavalos (Dover, Mariachi e Locarno (propriedade de Edouard de Rothschild), estávamos em grande forma. Escolhi o Mariachi para os Jogos Olímpicos e cheguei a Atenas com uma grande expectativa, mas fui surpreendida quando o cavalo ficou doente. Foi um momento particularmente difícil tanto em termos profissionais como emocionais e aquela expectativa de estar nos J.O. e conseguir um bom resultado, ficou reduzida a “zero”. Foi o pior momento da minha carreira e o que mais me marcou! No ano anterior a Atenas, quando Thomas Fuchs (treinador de Portugal) pediu-me para montar por Portugal, eu já tinha pensado mudar de nacionalidade. Não mudei de nacionalidade porque estava nas vésperas dos Jogos e desejava participar nas Olimpíadas pelo Brasil. Foram momentos muito complicados para mim, tinha tudo para dar certo e deu tudo errado.Agora monto com outra tranquilidade e apesar de ter o indice técnico para saltos nos Jogos Olímpicos, Portugal não está qualificado, estando a Bélgica e a Irlanda à frente do nosso país, tenho a noção de que a minha aposta, é representar Portugal nos Jogos Olímpicos de Londres em 2012. “O que tem que ser tem muita força” concluiu Luciana. Actualmente treino com o francês Jean-Maurice Bonneau e estou concentrada em Londres, até porque em termos logísticos, será muito melhor do que Pequim.

EQ. Como é o seu dia-a-dia actualmente na Alemanha?
Luciana: De manhã monto os meus cavalos de concurso, organizo a parte administrativa do escritório, compra e venda de cavalos, e de tarde dedico-me aos meus dois filhos gémeos de seis anos, Pedro e Paulo.

EQ: Quais os cavalos que monta hoje? Desses cavalos, em qual você apostaria mais e por quê?
Luciana: Neste momento o meu grupo de cavalos de competição é pequeno, mas procuro novas aquisições. Tenho a Suzie Quattro (co-propriedade de Edouard de Rothschild e de Luciana Diniz) que eu acredito que vai ser a minha “estrela” para 2012. É uma égua que eu considero que tem que ser tratada como um “cristal”, é muito delicada.

EQ: A Luciana vive actualmente a melhor fase da sua carreira ou considera que já teve fases mais vitoriosas?
Luciana: Eu penso que neste momento consegui a melhor posição no ranking mundial (16º lugar) que jamais tive e acredito que estou ainda em progressão. Reconheço que tenho que evoluir, ter mais estabilidade e aumentar o leque de cavalos de competição. Quando fiquei sem o Son of Marco sofri uma baixa importante e agora tenho que procurar um cavalo para o substituir. Pretendo manter o nível a que cheguei e se possível melhorar, gostava de estar entre os Top Ten em finais deste ano em Genebra.

EQ: Esta é a segunda vez que salta no CSIO de Lisboa. Qual é a sua impressão sobre o concurso. Numa escala 1/10, qual a nota que lhe dava?
Luciana: Eu não conheço muitos concursos em Portugal, no entanto procuro no futuro disputar mais provas aqui. Vivendo na Alemanha a distância a percorrer é grande, tenho também os meus filhos pequenos na escola, portanto não posso movimentar-me tanto como desejaria. Para disputar provas em Portugal teria que planear um circuito de 3 ou 4 eventos, para realmente valer a pena. Acho que o Turismo de Portugal está a fazer um bom investimento no hipismo, nestes concursos que vão arrancar, e que nós devemos promover fora de Portugal.Quanto ao CSIO de Lisboa, em termos organizativos ainda estamos muito longe das cinco estrelas. É preciso lembrar que quem faz o concurso são os cavaleiros e cavalos, e as condições dos cavalos neste concurso não foram boas. Em termos de programação do Grande Prémio para a noite, achei que foi muito bom para o público, mas para nós cavaleiros não foi nada interessante. A prova estava muito “grande” para a média dos cavaleiros que participaram e ainda por cima era uma qualificativa. A média dos resultados do Grande Prémio revelam isso. Podiam ter feito o Grande Prémio de dia, e à noite faziam outras provas que também pudessem atrair público.Pessoalmente, dava ao CSIO de Lisboa uma nota de 6 ou 7/10.

EQ: Na sua opinião que importância atribui ao ensino e disciplina? Quais as vantagens das amazonas neste desporto?
Luciana: O ensino é tudo na preparação de base de um cavaleiro. Eu comecei de muito pequena com o ensino com o “Alfinete” que era muito rigoroso na postura e elegância, depois tive a minha mãe a orientar-me. Ainda hoje, quando ela visita a Alemanha, dá-me aulas de ensino. O trabalho de base, a posição e o equilíbrio são muito importantes. Montar sem estribos, trabalhar sobre varas no chão, e muito ensino é fundamental. É importante ter os cavalos reunidos, nós mulheres, não podemos montar à base da força, mas sim com “feeling”. Basta ver quantas amazonas estão no top do ranking mundial, e acho que hoje em dia este desporto é mais à base do “feeling” e do talento, do que da força.Pessoalmente sou muito emocional com os meus cavalos. Para montar eu tenho que gostar do cavalo, tenho que me sentir bem, preciso de uma certa harmonia com o animal. Porque sem esta sintonia eu não consigo montar.

EQ: Como é que vê os cavaleiros portugueses em relação aos cavaleiros de outros países?
Luciana: Para mim é muito difícil responder, pois fiz uma opção de viver na Alemanha, consequentemente é o meu ponto de referência. Na área onde eu vivo Westphalia, norte da Alemanha, os cavalos são sujeitos a muito ensino e disciplina. Estou um pouco longe do desporto português para poder comentar. Como a maioria dos cavaleiros portugueses só participam em eventos em Espanha e França, fica uma distância muito grande entre nós. Acho que devo vir mais vezes a Portugal disputar provas neste circuitos que estão programados. Infelizmente este ano por razões familiares, não será possível.Julgo que podíamos começar a planear estes circuitos para o ano que vem, e quem sabe, alguns cavaleiros portugueses podiam viajar até à Alemanha para disputar provas no Norte da Europa. Tenho boas instalações em Fürstenau, que podem servir de base a cavaleiros portugueses. Tenho trinta e oito “boxes” e só uso dez.É importante planear e trabalharmos para termos uma equipa no Campeonato da Europa de Saltos, JEM e, quem sabe, nos Jogos Olímpicos de Londres em 2012.

OS GOSTOS PESSOAIS DE LUCIANA…

Um ídolo: Ludger Beerbaum
Um hobby: Musica e leitura
Signo: Libra
Se não fosse cavaleira, seria: Assistente Social. Colaboro com a Fundação Klaus Pavel  e sou uma das embaixadoras da Jump for a Just World (Just World International). Uma qualidade:  Honestidade
Um defeito:  Emoção
Um livro: Só o Amor é real (Only love is Real) de Dr. Brian Weiss. Livros de auto-ajuda. Pratico Feng Shui.
Um filme: Notting Hill
Uma actriz: Julia Roberts
Um actor: Brad Pitt (um dos meus filhos tem a boca do Brad Pitt… risos…ele é lindo).
Um estilo musical: Música ligeira, e música brasileira.
Um cantor: Eros Ramazotti
Um carro: Gosto de Jeeps.
Uma  viagem inesquecível: Visita com a família a Courchevel, França (resort de ski).
Um lugar que gostaria de conhecer: Um local espiritualmente muito forte, mas falta-me o nome do sítio.
Uma comida: Bife com batatas fritas, arroz e feijão.
Uma mania: Quando uso as minhas camisas rosa ou azul clara, classifico-me sempre…

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