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Os Porquês do Aquecimento

Texto: Dr. Carlos Rosa Santos (MV)

Aquecer os cavalos antes de uma competição é boa técnica.

Apesar de existir pouca informação sobre os benefícios do aquecimento antes de qualquer actividade física que envolva esforço, é sempre aconselhável fazê-lo. Alguns cavaleiros preferem sessões de aquecimento de baixa intensidade, enquanto outros preferem fazê-lo executando exercícios inerentes à própria competição.

Os aquecimentos de baixa intensidade consistem em exercícios de extensão e elasticidade tais como circular, espádua a dentro e movimentos de flexibilidade. Como exemplo de sessões de alta intensidade temos o galopar antes de uma corrida, voltas apertas e paragens repentinas e violentas.

Alguns cavaleiros preferem concentrar-se na preparação mental; outros utilizam métodos passivos tais como lâmpadas de aquecimento e massagens. Seja qual for o método, os objectivos do aquecimento de um cavalo são aumentar a sua capacidade para a competição, reduzindo o risco de lesões.

Pouco se sabe sobre os benefícios específicos do aquecimento antes do exercício propriamente dito. Os fisiólogos têm opiniões divergentes sobre os possíveis benefícios na investigação em humanos. Esta investigação em atletas humanos sugere que o aquecimento melhora a velocidade em corrida, a flexibilidade e a força em certas partes do corpo. Todavia, o tempo de reacção ao estímulo não parece ser afectado. Enquanto a velocidade nos ‘sprints’ e corridas de fundo pode melhorar, a agilidade não.

A pouca investigação feita com cavalos sugere que o aumento de rendimento provocado por uma sessão de aquecimento pode advir de um aumento de energia disponível e sua utilização. Esta investigação sugere que os maiores benefícios vão para os cavalos que fazem um trabalho do tipo aeróbico.

Existem várias formas para que o aquecimento possa aumentar o rendimento de um cavalo.Grande parte da matéria em questão baseia-se em provas práticas dadas por treinadores, devido ao facto de existirem poucos estudos sobre o assunto.A investigação demonstrou que cinco minutos de trabalho de 60 a 70% de intensidade (160 a 170 pulsações por minuto) levam o baço a lançar glóbulos vermelhos no sistema circulatório. Estes levam oxigénio aos músculos, onde pode ser utilizado nos sistemas orgânicos de utilização de energia. Todavia, o baço é controlado pelo sistema endócrino.A contracção do baço pode no entanto surgir por mera antecipação do aumento do exercício. Por esse motivo, o trabalho pode ser necessário para fazer com que haja como resposta um aumento de glóbulos vermelhos no sangue.

Também se concluiu que o aquecimento pode aumentar a utilização de ácidos gordos levando a uma diminuição da produção de ácido láctico no trabalho subsequente. Os ácidos gordos têm de ser utilizados em sistemas especiais de utilização de energia que dependem da utilização do oxigénio. Os ácidos gordos são utilizados em trabalho pouco puxado onde o cavalo mantém as pulsações entre os 150 e 160 por minuto.

A glicose é utilizada como fonte de energia em trabalho muito intenso pelos sistemas utilizadores de oxigénio no organismo que não produzirem a quantidade de energia necessária com a rapidez necessária. A produção de glicose pode diminuir na ausência de oxigénio, mas quando isso acontece o subproduto é o ácido láctico. Este é um ácido forte que tem sido relacionado com o cansaço e dores musculares.A subida da temperatura do músculo através do aquecimento pode diminuir a viscosidade na sua unidade central do músculo e aumentar a velocidade de intercâmbios de oxigénio e consequentemente as reacções que fazem parte das vias de fornecimento desse mesmo oxigénio. O exercício suave aumenta ligeiramente a temperatura, tendo como resultado provável um aumento de velocidade na contracção dos músculos.

O consumo de oxigénio aumenta mais rapidamente no início do trabalho, quando houve um aquecimento prévio; este aumento pode melhorar o metabolismo aeróbico (com utilização de oxigénio). Nos humanos, o exercício intenso sem um período prévio de aquecimento mostrou levar a batimentos cardíacos anormais.

Os exercícios suas de extensão podem beneficiar a amplitude de movimentos e coordenação motora, aumentando a elasticidade dos tendões e ligamentos que circundam as articulações, especialmente nos cavalos que tenham sofrido lesões na zona articular.

Opostamente os aquecimentos inadequados podem aumentar as lesões musculares.As aplicações de calor passivo (lâmpadas de aquecimento) podem ajudar, facilitando o movimento de uma articulação dorida ou reduzindo a inflamação em zonas superficiais do corpo. No entanto a aplicação de frio sob a forma de duche suave pode beneficiar a função circulatória.

O frio provoca a contracção vascular periférica e possivelmente uma vasodilatação reflexa dentro dos músculos; estas funções aumentam a quantidade de sangue disponível para os tecidos activos.

Os cavalos respondem bem ao trabalho consistente e repetitivo; o aquecimento pode providenciar uma base para a preparação mental para uma competição importante. Um dos aspectos mais importantes dos períodos de aquecimento é a possibilidade de se poder determinar se o cavalo está bem fisicamente antes de se lhe exigir um esforço. A análise dos andamentos, a sua atitude e a avaliação das pulsações, são indicadores valiosos para se poder avaliar se o cavalo está capaz para a prova que lhe é destinada.

Apesar de não existir qualquer estudo que possa especificar os benefícios do aquecimento, existe evidência suficiente para sugerir que o aquecimento trás benefícios na prevenção de lesões e na “performance”. Por outro lado não haverá qualquer desvantagem se os aquecimentos forem curtos, de forma a não promoverem a fadiga.

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