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ArtigosManeio & Técnica

Os Objectivos do Exercício

Estes são certamente muitos, mas todos devem apontar para uma performance em prova, competitiva e segura.

Todo o atleta equino deve desenvolver durante o treino uma forte estrutura óssea, de tendões, cartilagens e músculos. é esta estrutura sólida que vai fazer com que as lesões não apareçam ou sejam ténues, quando se pedir ao cavalo exercícios mais específicos.Outra componente da evolução do cavalo atleta que necessita de especial atenção logo de início é os nutrientes que ingere, a eficiência da sua digestão e utilização. Já lá vão os tempos das misturas de alimentos, “tipo salada russa”, em que ninguém sabe bem porque é que mistura A com B ou com C, mas continua a fazer porque “os cavalos estão gordos”, etc…

Recorrem então alguns, bem intencionados, e com custos superiores, às rações granuladas, nacionais e estrangeiras, convencidos de que têm o problema solucionado. Ficariam os leitores muito surpreendidos se soubessem que muitos cavalos não conseguem tirar nenhuma vantagem das tais rações “caras” na altura em que estão mais necessitados de um período de nutrição total. Desde o início do seu treino que o cavalo atleta necessita de uma programa nutricional integrado e ajustado ao seu trabalho diário.Todo o cavalo atleta, em qualquer modalidade, necessita de ter um desenvolvimento cardiovascular acima da média. A sua capacidade cardíaca e pulmonar, a eficiência dos vasos sanguíneos e a capacidade oxidativa das células musculares devem ser melhoradas através do treino.Devido às diferenças entre a anatomia humana e a equina, isto não é fácil, pois o sistema cardiovascular do cavalo pode estar a ser fragilizado se a metodologia do treino não for a mais adequada.

Finalmente, o cavalo deve ser condicionado especificamente para a modalidade em que pretende utilizá-lo, com uma carga de trabalho geral que faça com que se note a diferença relativamente a outros, em competição. Os exercícios que realmente desenvolvem a coordenação neuro-muscular são difíceis e muito duros, devendo ser preparados e efectuados com saber e técnica a fim de se evitarem lesões.

AS LEIS DO EXERCÍCIO:

ESPECIFICIDADE

O plano de trabalho para um cavalo que se pretende que atinja a forma física ideal deve ter sempre como meta o tipo de competição em si, isto é, as técnicas dos exercícios devem-se concentrar nas exigências da prova em perspectiva.

AUMENTO PROGRESSIVO DA CARGA DE TRABALHO

Não se pode esperar de nenhum cavalo que venha de um período de inactividade parcial ou total que participe em competições imediatamente.  Deve-se, isso sim, introduzir uma carga de trabalho com aumento gradual em termos de tempo, movimento, agilidade e técnica. Esta filosofia é mais importante em termos equinos do que humanos devido ao peso do animal, à sua estrutura mecânica, à susceptibilidade à fadiga e ao factor psicológico. Ignorar tudo isto só leva ao aparecimento de lesões e a uma má prestação de provas.

STRESS, RECUPERAÇÃO E REACTIVAÇÃO

O treino do cavalo de competição deve ser feito em múltiplos ciclos de stress, recuperação e reactivação ou seja o exercício mais exigente de hoje só irá produzir efeito daqui a uns dias e não daqui a uns minutos. Porém, isto só acontece se o animal tiver tempo de ajustar o seu organismo a esforços progressivamente mais pesados. Não quer isto dizer que o cavalo deve estar parado no período entre esforços maiores ou entre competições. Antes pelo contrário, deve ser planeado para esse período e especialmente para o dia seguinte a uma competição um trabalho menos exigente mas que permita ao organismo eliminar produtos tóxicos acumulados durante a competição.

PICOS DE SUPERCOMPENSAÇÃO

Depois de um grande esforço a capacidade de trabalho do animal será diminuída por alguns dias. Energia, enzimas musculares, elementos químicos neurotransmissores, tecido muscular e tecidos estruturais são por assim dizer “esvaziados”. Em pouco tempo porém e isto tem uma variação individual, atinge-se o pico de super compensação isto é, se o trabalho pós-esforço tiver sido limitado na sua intensidade, o animal não só está pronto para um esforço semelhante, mas deverá poder efectuar um ainda mais intenso.Pode-se concluir que com um planeamento adequado de trabalho semanal, mensal e até anual, sempre ligado à capacidade de recuperação própria de cada animal podem-se atingir picos de super compensação, os quais devem ser determinados com regularidade pelos médicos veterinários assistentes.  Há parâmetros sanguíneos e outros que estão hoje bem estabelecidos em medicina desportiva equina e que conjuntamente com informações regulares da parte do cavaleiro podem proporcionar o atingir da forma física ideal no momento mais importante.

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