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ArtigosManeio & Técnica

“No Foot – No Horse”

Texto: Dr. Carlos Rosa Santos

O casco de um cavalo apoia-se por vezes em pisos em muito mau estado. Como resultado é bombardeado com uma quantidade considerável de bactérias, o que tem como consequência a infecção das ranilhas, o que pode ser incapacitante para o cavalo.

Os cavalos têm um mecanismo próprio que ajuda a manter um equilíbrio saudável de bactérias no casco. Se este mecanismo for alterado, a infecção instala-se e estas bactérias atingem o tecido da ranilha adjacente aos sulcos e produzem um odor nauseabundo e um corrimento negro. Se a infecção não for controlada a tempo o tecido interno acaba por ser envolvido o que pode causar uma claudicação evidente.

A percepção comum é que as ‘ranilhas podres’ são causadas por má higiene, tais como deficiente limpeza dos cascos, e más condições de habitabilidade dos cavalos. O’Grady de North Equine University recorda um conceito que durante muitos anos temos sempre considerado.

“Isto pode não ser sempre assim. O cavalo tem um mecanismo de limpeza do casco muito próprio. Num cavalo em movimento em que o casco recebe o peso resultante do apoio no chão, a terceira falange baixa e a palma de côncava passa a plana.” A descida da terceira falange ocorre quando o osso navicular desce no sentido disto palmar encostando-se ao tendão flexor profundo e à bursa navicular causando a extensão da ranilha quando esta se aproxima do solo. O movimento contínuo destas estruturas previne a acumulação da sujidade na palma e ranilha.O’Grady afirma que o não funcionamento deste mecanismo de defesa do casco aparenta ser a causa principal destas infecções, pois são observadas numa grande percentagem de animais que são mantidos em condições imaculadas ao invés de outros que vivem em condições deploráveis, nunca apresentando o problema.

Existem vários produtos no mercado que são efectivos na resolução do problema, porém, se as causas não forem reduzidas (claudicação crónica, casco desequilibrado, e exercício insuficiente), teremos uma recidiva da infecção.Incluídas nas medidas a tomar, o aparar dos cascos por um bom ferrador irá efectuar a remoção de todo o tecido necrótico (morto) além de um exercício adequado.

Depois da remoção de todo o tecido necrótico a área deve ser tratada com um agente antiséptico ou um adstringente. A situação deve ser referida ao médico veterinário assistente pois o uso excessivo deste tipo de produtos pode causar queimaduras químicas ou outros danos.

À luz dos conhecimentos actuais as infecções da ranilha não devem ser sempre atribuídas a um mau maneio pois mesmo cavalos bem tratados podem padecer do problema se os cascos estiverem desequilibrados, o que não significa que os cascos não devem ser limpos todos os dias, com o concomitante uso de untura a fim de evitar o aparecimento de fissuras.

 

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