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Lançado o debate sobre o sistema de avaliação de Garanhões praticado pela APSL

Indignado com a situação que abaixo descreve, o Arq. Alexandre Reffoios assume o lançamento de um debate sobre o papel da função na avaliação dos Garanhões, praticada sob a égide do actual, e do futuro sistema, que no curto prazo, virá a ser implementado na avaliação de reprodutores da raça Puro Sangue Lusitano.

“Na qualidade de aficionado gostaria de lançar o debate sobre a seguinte questão:

Há cerca de um mês realizou-se na Quinta da Marinha a admissão ao Projecto Cavalos Lusitanos no Ensino, tendo sido o cavalo “Açor dos Cedros” o melhor classificado.

No dia 23 de Janeiro decorreu a Aprovação ao livro de Reprodutores na Golegã, onde compareceu o mesmo cavalo – Açor dos Cedros e que foi aprovado com 67,5 Pontos, sendo três das notas 6. Ora com o novo sistema, que entrará em vigor já na próxima aprovação, este cavalo seria reprovado por ter três notas de 6! A conclusão que eu tiro é que, de facto, o nível e os critérios de julgamento são tão inconstantes, dúbios e “convenientes” que o nosso melhor cavalo deste ano no Projecto apenas pontua 67,5 Pontos como reprodutor!

Que será então dos outros cavalos que estão no Projecto? Reprovam todos? Isto é um valente tiro no pé. Não consigo encontrar outra expressão que melhor descreva a situação, e concluo que algo se passa com o Projecto para Lusitanos no Ensino ou com as Aprovações ao livro de Reprodutores. Não faz sentido que a APSL aprove com 67,5 pontos (por pouco não o chumbando com três notas de 6)  o melhor cavalo do ano admitido ao projecto tutelado e promovido pela mesma APSL. Apesar de não concordar com o presente modelo de aprovação de Reprodutores,  penso que deveria haver uma linha orientadora comum a todos, que não fizesse de exemplos como este motivo de gozo e chacota pelo resto do Mundo – à imagem do que aconteceu numa recente edição de uma revista francesa (Cheval Lusitanien).”

Texto: Alexandre  Reffóios (Arq.)

Tabela de pontuação

CARACTERES

Coeficientes Cabeça e pescoço 1
Espádua e garrote 1
Peitoral e costado 1
Dorso e rim 1,5
Garupa 1 Membros 1,5
Conjunto de formas 1,5
Andamentos 1,5
TOTAL 10

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DEBATE SOBRE O SISTEMA DE AVALIAÇÃO DE GARANHÕES

Para que o PADRÃO da raça Lusitana corresponda à realidade actual, resultante da  evolução do PSL ao longo dos anos, se estabeleçam  critérios científicos idóneos sobre a avaliação da raça e não se fique  entregue ao entendimento pessoal (como é agora) de meia dúzia de “Iluminados  Juizes”, que estabelecem eles próprios as suas regras de grupo (adaptadas aos seus cavalos), sem respeitarem os regulamentos;

UMA COISA É O PADRÃO QUE ESTÁ NO REGULAMENTO … OUTRA É O QUE VAI NA OPINIÃO DOS JUIZES!

O Ministério de Agricultura, através da  FAR- Fundação Alter Real, como responsável pelo património do PSL,  deveria nomear uma Comissão “Tecnico-Cientifica” independente que inclui representantes das  Universidades, Associações estrangeiras de PSL (Brasil, EUA, México, Espanha), Veterinários, Criadores de PSL, Tecnicos de Equitação, etc., que fizessem um levantamento geral da actual situação, aproveitando conclusões de  estudos científicos já feitos por Tecnicos conhecedores  do PSL, experiências e  estudos de selecção de PSL já em curso por alguns Criadores com  sucesso, etc,

Definindo-se depois correctamente (sem pressões cooperativas), o que se quer para “padrão da raça PSL” e quais as orientações a seguir na criação e selecção futura.Penso que não vale a pena continuar a perder-se tempo, a discutir o sexo dos anjos, quem de direito, urgentemente tem de analisar se o padrão definido para o PSL, continua a estar actualizado ou precisa  de ser adaptado à nova realidade actual.  Depois obrigar os intervenientes (criadores e juízes) a cumprir os regulamentos sem interpretações e interesses pessoais de iluminados.

João Santos

Criador PSL
11/02/2010

DEBATE SOBRE O SISTEMA DE AVALIAÇÃO DE GARANHÕES

À partida, não deve merecer discussão que  Poldros de 3/4 anos apresentados em provas morfo-funcionais a pé e montados,  em Concurso de Modelo e Andamentos (Cascais e Golegã), se lhes foram   atribuídas medalhas de ouro ou prata é porque os Juízes os consideram “Excelentes e Bons” na raça PSL (como diz os regulamentos).Se os mesmos cavalos 1 ou 2 meses depois vão a uma prova morfo-funcional (com os mesmos critérios) de acesso ao Livro de Reprodutores, apenas acrescido do teste da capacidade reprodutora (espermograma), não se compreende que os cavalos medalhados (Ouro ou prata) não tenham uma pontuação pelo menos entre 72-75 pontos (grupo de reprodutores *) e nunca abaixo dos 70 pontos (os considerados cavalos médios da raça pelos Juízes), como é que a APSL pode justificar por ex. os  caso do Açor dos Cedros (Coudelaria Quinta dos Cedros), o Adágio (Coudelaria Felix da Costa) e outros igualmente medalhados (alguns até reprovados).Todos sabemos como são atribuídas algumas medalhas, mas os Senhores Intocáveis Juízes deveriam ser mais coerentes nas suas avaliações nos  diversos Concursos, uniformizar os critérios e evitar a “chacota popular”!

A APSL com estas atitudes está a desacreditar a “raça PSL”, não se deve esquecer que o universo comercial vive à sombra das provas de Modelo e Andamentos (Festivais), da tradicional pontuação do Concurso de Garanhões e a maioria dos animais são vendidos com base na Certificação dos pontos!Seria útil que a Direcção da APSL mandasse analisar: – Quantos animais, campeões de Modelo e Andamento ou possuidores de elevadas pontuações nos Concursos de acesso a Reprodutores se tornaram animais de reconhecida funcionalidade, já não falando no TOP de Desporto ou outra modalidade. Não os incomoda?É um património nacional que a FAR devia controlar e orientar.João S. Gonçalves
10/02/2010

DEBATE SOBRE O SISTEMA DE AVALIAÇÃO DE GARANHÕESA questão do Arq. Alexandre Reffóios, traz a lume um tema que deve merecer uma análise cuidadosa de todos os Criadores de PSL e as outras opiniões vêm demonstrar que as pontuações dos Garanhões é feita por Técnicos (Juízes) que desconhecem a evolução morfológica do cavalo PSL de desporto e regem-se por critérios pessoais e interesses “cruzados”.Não está só em causa a pontuação do exemplo do Açor dos Cedros (que não há duvida que está errada), mas todos os outros cavalos PSL de desporto já prejudicados em anteriores concursos de garanhões.Um Atleta (humano) de “Alta Competição”, não pode ter o mesmo desenvolvimento físico de um seu irmão de sangue, que passa o dia parado a beber cervejas. No entanto, não se podem pôr a correr ao lado um do outro para demonstrar que são da mesma Família (padrão).Por isso um cavalo que se está a treinar diariamente para o desporto de Alta Competição, não pode ter as mesmas características físicas e evolução morfológica que outro cavalo criado parado numa boxe. Não pode ser avaliado com os mesmos critérios do cavalo de lazer. APSL tem de adaptar e definir novos critérios correctos e idóneos, onde se possam enquadrar os cavalos de desporto, alta competição, toureio, equitação de trabalho, lazer, etc… Tem de reciclar os Juízes e fazer cumprir os seus critérios de evolução da raça e, não como agora são feitas as pontuações: dadas por influência dos proprietários dos cavalos (ver a ordenação da pontuação da Golegã), pela descendência (filhos do Xaquiro, do Hostil, do Soberano, do Spartacus, etc.) e os outros cavalos apanham as migalhas.Se para os “Festivais das Medalhas” vai quem quer e sujeita-se…, Já no Concurso de Garanhões todos os Criadores de PSL são obrigados a ir, se querem registar os seus Poldros como PSL. Todos deveriam ser tratados em igualdade, sem influências pessoais.

João Santos
Criador PSL
09.02.2010

DEBATE SOBRE O SISTEMA DE AVALIAÇÃO DE GARANHÕES

Para quem tenha conhecimentos técnicos, sobre a constituição física, morfológica e andamentos de um cavalo de desporto, a pontuação dada ao Açor dos Cedros (poldro PSL com excelentes aptidões para a dressage, como se viu no Festival em Cascais/2009), não é surpresa, porque a maioria dos Juízes da APSL não distinguem (ou não querem distinguir) um cavalo PSL com aptidões para o desporto, que começa a treinar logo a partir dos 7 meses (à desmama) e tem uma evolução morfológica e andamentos, diferentes de um cavalo barroco (do antigamente) que ficou sempre fechado numa ‘boxe’ sem treino ou foi largado no campo (a passar fome) até aos 5 anos.Não podem ser analisados e avaliados todos com a mesma “bitola”, porque têm desenvolvimentos físicos diferentes. Aqui é que está a grande falha nas avaliação dos garanhões pela APSL, por falta de critérios correctos, falta de conhecimentos técnicos de alguns Juízes e depois é fácil dizer que tal cavalo… tem nota baixa porque “está fora do padrão”.Quantos Poldros Campeões de Festivais organizados pela APSL estão no desporto (dressage ou saltos)?Por educação e conhecer pessoalmente os 3 Juízes que avaliaram o Açor dos Cedros na Golegã, não vou referir os seus motivos e interesses pessoais (com aquela pontuação) mas apenas refiro que 1 só gosta de Veigas, 1 só gosta filhos de Hostil e Xaquiro e o outro não gosta de nada (desconhece). Nenhum gosta de cavalos de desporto que não saiam da sua casa.A APSL só tem um caminho, dar formação a estes e outros Juízes e criar critérios idóneos.Os Criadores que se dedicam à selecção de cavalos para o desporto, só têm um caminho: entram para a Direcção da APSL, venderem os seus produtos antes de irem à avaliação de garanhões ou inscrevem-se numa outra Associação estrangeira que os defendam.

Costa Campos
08.02.2010

DEBATE SOBRE O SISTEMA DE AVALIAÇÃO DE GARANHÕES

Qualquer avaliação de qualquer animal, terá de ser feita num estado já de completo desenvolvimento físico e psíquico se o objectivo principal for a reprodução.Há óptimos engenheiros e desportistas, que tiveram muitas dificuldades na instrução primaria…isto para que alguns percebam melhor.As avaliações intermédias poderão apenas indicar propensões. Inicialmente a herança genética dá-nos apenas uma probabilidade de semelhança física, mas e a evolução pela aprendizagem da funcionalidade faz a diferença e ficará também gravada ao longo dela.Donde, na minha opinião,  um garanhão só pode ser considerado exemplo com mais de 10 anos, com o seu curriculum desportivo ou de trabalho registado, (com o respectivo coeficiente de funcionalidade na avaliação), e só a partir daí a sua descendência poderá ser considerada Puro Sangue Lusitano. Com estas regras a selecção seria mais exigente, e consequentemente, menos e só os melhores,  chegariam às avaliações. Quanto à discrepância entre os juízes, espero que com a organização da estrutura pela criação de mais Associações de Criadores, elas desapareçam por “morte natural”. Afinal, ainda há pouco tempo que estamos a dar verdadeira importância ao nosso Cavalo Lusitano… Temos todos de nos penitenciar do desprezo a que votámos o nosso agora Património Nacional. Agora há que trabalhar no sentido da evolução e deixar a “caravana passar”.

Saudações
João de Deus
08.02.2010

DEBATE SOBRE O SISTEMA DE AVALIAÇÃO DE GARANHÕES

Sendo sincero, e acompanhando de longe e perto as avaliações e a progressão da raça nunca entendi porque alguém há de “mandar ” na casa dos outros ?Assim sendo só vejo uma razão a económica. O facto da A.P.S.L se cobrar para satisfazer as suas necessidades e as dos seus júris enchendo-lhes o bolso, o ego e os seus privilégios perante a passividade instalada.Assim sendo defendo, como solução a mais simples, cada criador escolha o seu reprodutor conforme seu próprio critério desde que o animal seja lusitano puro .Haverá bons e maus produtos, uns servirão para umas actividades outros para outras , serão definidas varias linhas conforme os critérios dos seus criadores, e os compradores e praticantes das varias modalidades irão regular o mercado, mais do que os cépticos imaginarão.Posto isto haverá óptimos cavalos que emergirão naturalmente e não por “obra e graça” de júris que mais não fazem senão escolherem cavalos de trela e não de sela para quem gosta de montar, como eu gosto.

João Goes Janeira
07.02.2010

QUE JUÍZES TEMOS?

Este meio dos Cavalos Lusitanos, no que respeita principalmente à apreciação morfologica autorizada, está há muito, bem definido e demarcado.Desta “demarcação” resultou que no intensivo convívio entre eles, cívico e de interesses de várias e outras ordens, se formasse um grupo, e os critérios técnicos de apreciação dos Cavalos Lusitanos passassem para segundo plano.É um problema social, e foi numa sequência lógica e já sabida em outras situações sociais e não há aqui nada de novo. Novo seria que a respectiva Associação, tivesse controlo nestas situações nem que tivesse de pedir ajuda a um técnico sociólogo…digo eu…e ele não precisa de saber nada de Cavalos…só de sociologia…tem essa vantagem…teria era de ser interpretado e bem. Já não tenho duvidas que as Associações regionais de criadores de Cavalos Lusitanos que vão começar a aparecer, pela sua dispersão pelo país, virão moralizar esta situação, pela impossibilidade de se formarem compadrios. O mercado estrangeiro, depressa vai compreender a isenção do pequeno criador amador, que dedica ao seu produto um carinho, maneio, e dedicação que a um grande criador não é possível, o que se vai repercutir no temperamento do Cavalo que é o que eles mais apreciam.As conformações físicas já estão ao alcance de um “clique de sémen”…e essa foi a vitória decisiva, demorada mas conseguida.

Saudações
João de Deus
07.02.2010DEBATE

SOBRE O SISTEMA DE AVALIAÇÃO DE GARANHÕES

Para completar a informação do Arq. Alexandre Reffoios que apoio e, para acentuar a incongruência e incompetência dos actuais Juízes (?), se consultarmos o Stud BooK verificamos  que os Pais do “Açor dos Cedros” têm a seguinte pontuação: Mãe RIFA (tem 80 pontos) e o Pai ÚNICO (tem 74,5 pontos); não responde a tudo, mas conjugado com as provas já dadas pelo cavalo (medalha de prata em 2008 no Festival de Cascais, o melhor cavalo do ano no Projecto de ensino da APSL (pontuado por 4 Jures autónomos),  excelentes outras pontuações como PSL em Cascais e na Golegã e perfil da foto do artigo (para quem não o conhece);  Sr. Júri (Correia Lopes, Bessa Carvalho e Carpinteiro) como é que o cavalo  pode estar fora do padrão da raça? então as pontuações anteriores dos seus colegas juízes estavam erradas! O que todos acreditam e já não há dúvidas é que algo estranho se está a passar na classificação de garanhões (interesses pessoais, comerciais e compadrios).Esta situação resolvia-se se fosse nomeada uma “Comissão Técnica de Avaliação” única para todos os concursos, independente, competente,  uma equipe formada com os melhores Técnicos e Especialistas do cavalo lusitano, com critérios idóneos, transparentes, com coragem para construtivamente dialogar com os Criadores sobre a pontuação dos seus cavalos.A APSL esquece-se (?) que a pontuação de garanhões marca comercialmente o cavalo  para toda a vida?

Lisandro Garcia
04.02.2010

DEBATE SOBRE O SISTEMA DE AVALIAÇÃO DE GARANHÕESA propósito da noticia “Lançado debate sobre sistema de avaliação de garanhões praticado pela APSL” apenas me apraz comentar, se ainda alguém acredita que a APSL lute/promova, de facto, uma politica, sustentada em critérios idóneos e transparentes na aferição de garanhões/reprodutores, para a valorização do Puro Sangue Lusitano? Se assim o fosse o panorama não seria este, como o Arq. Alexandre Reffois descreve. Muitos outros, na mesmíssima situação, salvo melhor opinião, se coibirão de o fazer. Há como um baixar de braços neste meio, na medida em que poderes instalados continuam a ser os que impõem as suas regras e talvez tenham já atingido, no ‘feed-back’ da sua acção um puro cansaço e desalento total.

Cumprimentos
Maria Ramalho
04.02.2010

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