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ArtigosManeio & Técnica

Inteligência Equina ( I )

Texto: Gillian O’Donnell

Diz-se que um poldro de um ano já aprendeu mais de 75% daquilo que precisa de saber: como controlar os seus membros em todos os andamentos; como mamar, pastar, beber água, como comer concentrados e feno se lhe forem postos à disposição; como coçar-se quer com um casco quer esfregando-se numa árvore ou poste; o que são os humanos: onde se situa o bebedouro no pasto; as horas a que chegam os humanos e com que finalidade e por diante. Tudo isto é essencial à sua capacidade para se adaptar à vida.Na vida selvagem os cavalos tinham que se adaptar rapidamente ao seu meio ambiente e à forma de como certos aspectos do mesmo afectavm o seu conforto e sobrevivência. Como animal de manada, uma das coisas mais importantes a aprender, à parte da identificação da mãe, era saber qual a sua posição hierárquica na manada e a quem, dentro dela, era melhor obedecer. Também precisavam de aprender sobre o tempo e onde se haviam de abrigar das intempéries, quais os sinais que lhe indicavam onde havia comida, o que eram os predadores e o medo, e como escapar. Também tinha que desenvolver rapidamente a sua capacidade de decisão – “fugir – ou lutar” e saber que estar perto da mãe e da manada representava segurança.

A VIDA COM OS HUMANOS

Em domesticidade o poldro ainda aprende estas coisas e provavelmente com mais rapidez. Aprende a identificar a mãe em poucas horas se lhe for permitido ficar sozinho com ela durante as primeiras 24 horas. Crê-se que o poldro aprende ainda no útero qual o cheiro, o sabor e os sons que a mãe emite, mas o choque imenso do nascimento para um mundo frio e cintilante deve provocar-lhe muita desorientação e stress sendo necessário um novo processo de aprendizagem e adaptação.

Os cavalos aprendem muito por associação. Ligam um som ou uma situação particular com um resultado ou acção definidos. Quando surge de novo a mesma situação ou som esperam que se reproduza o mesmo reultado proveninte dessa acção ou som.Isto põe sobre o treinador um certo peso, uma vez que deverá assegurar-se de que o cavalo não seja sujeito a situações desagradáveis e ter a certeza de que tanto o treino como o maneio sejam totalmente consistentes quer no trato com o cavalo quer na forma como se serve das ajudas e ainda na posição do cavaleiro. Os cavalos são extremamente observadores e têm excelente memória (outra herança da sua ancestral vida selvagem) reagindo à menor alteração de peso e de posição do cavaleiro.

MEMÓRIA

Tendo a faculdade de em grande extensões de terreno se lembrarem dos locais onde há comida, abrigo e água, e dos lugares onde provavelmente existem predadores, os cavalos também possuem uma memória extremamente longa. Reconhecem-se mutualmente após longos anos de separação, as suas reacções demonstram-no. Parece ser provável que também reconheçam humanos mas nem sempre o demonstram tão bem. Recordam particularmente bem caminhos e lugares, especialmente se alguma coisa marcante lhes sucedeu ali (boa ou má).É por esta razão que um cavalo que se assuste ao passar em determinado local provavelmente o fará sempre que aí volte a passar, esperando que o que quer que fosse o volte a assustar.

Consequentemente na maior parte dos casos, pode ser extremamente difícil treiná-los de novo, tirar-lhes maus hábitos ou corrigir ensinamentos anteriores que podem ter-se tornado com o decorrer do tempo em verdadeiros problemas. A paciência e as ajudas tanto físicas como orais podem eventualmente sobrepôr-se a estes velhos hábitos que podem aparecer de novo em momentos de stress ou desconcentração. As segundas oportunidades são raras.

Devido ao facto de os cavalos aprenderem tão rápida e profundamente, é fundamental fazer as coisas correctamente quando se procede ao seu ensino.

A pessoa com uma atitude calma e firme, que consegue manter a presença de espírito sob condições adversas tem muito mais possibilidades de ensinar um cavalo, que responde, seguindo as indicações que lhes são dadas, confiando, mesmo quando em pânico, que estará seguro.

Os cavalos seguem as indicações dos humanos, sejam elas boas ou más, e a maior parte deles são suficientemente espertos para se aperceberem do facto de que é conveniente agradar aos humanos. Também aprendem seguindo o exemplo de outros cavalos: dá muito resultado utilizar um cavalo já ensinado para guiar um poldro que se começa a ensinar ou um cavalo que se pretenda reabilitar. Cavalos com experiência e que já confiam num cavaleiro sensato não se deixarão influenciar por um poldro irrequieto, podendo-se observar a sua influência sobre o mesmo, por vezes com um simples olhar. Os cavalos comunicam entre eles com muito mais linguagem corporal do que nós.Se for permitido a um poldro observar um cavalo já experiente, aprenderá mais depressa do que um a quem nunca foi dada essa oportunidade.

É do conhecimento geral que um poldro numa situação complicada seguirá, na maior parte dos casos, outro cavalo, não confiando no ser humano.

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