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Equilíbrio e Posição a Cavalo

A posição clássica do corpo é a base da eficiência a cavalo. Infelizmente, “posição” é muitas vezes explicada sob o ponto de vista da imobilidade, descrevendo um cavaleiro montado num cavalo, que, obviamente, está parado. Este não está a puxar ou a tentar recuar ou em qualquer outra atitude.  
Na verdade, esta situação é rara. A discussão sobre “posição” é, na maior parte das vezes, reduzida ao aspecto estético. A dúvida é: “Qual vem primeiro, a estética ou o correcto posicionamento do corpo para permitir a correcta utilização das ajudas, criando equilíbrio e controle?” Há um padrão para a “posição” o qual, se for correctamente observado, faz com que o uso das ajudas seja eficiente, confortável e fácil para o cavalo as entender. Mas, tem de ser observado correctamente, reconhecendo todas as graduações que isso implica. Se não, o esforço para manter uma posição correcta funcionará como elemento inibidor e torna-se uma desvantagem.

Para compreender “posição” é importante compreender o funcionamento do corpo. O corpo do cavaleiro pode ser dividido em quatro elementos básicos – porção inferior da perna, base de suporte, corpo superior e equilíbrio. Cada um destes elementos actua com um fim específico. Se colocados e usados correctamente, serão bem sucedidos na execução das suas funções. Nisto se resume “posição”.

Uma vez que o que estamos a tentar obter é equilíbrio e controle, vamos começar com o equilíbrio. É o equilíbrio que nos mantém direitos. Evita que se caia quando se tropeça. Diz às partes do corpo como se devem mover de modo a que as acções combinadas criem um resultado equilibrado. Passar da posição sentada para a de pé, seria um feito monumental, se não tivéssemos equilíbrio.

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Imagem A – Cavaleiro sentado sobre o centro de gravidade ou tentando aproximar-se dele.

Andar, seria demasiado assustador. Teríamos de gatinhar de um lado para o outro. E a cavalo o equilíbrio tem que funcionar para dois. O cavalo é soberbamente capaz de utilizar o seu próprio equilíbrio. Mas, só o usará para fazer coisas que tenciona fazer. Muitas vezes (a maior parte das vezes com um cavalo inexperiente) este não tem a mais pequena intenção de fazer o que nós pretendemos que ele faça. O seu equilíbrio não o manterá equilibrado durante esses movimentos. De facto, poderá usá-lo para o ajudar a fugir em vez de obedecer e fazer o que queremos que ele faça.

Embora seja totalmente rotineiro usar o equilíbrio quando se está no chão firme, não é rotineiro quando dele se necessita noutras situações. Dar um passo dum cais para dentro dum bote não é rotina para a maioria das pessoas. Algumas pessoas têm dificuldades em dar o passo para entrar numa escada rolante. O uso do equilíbrio pode também não ser natural para o cavaleiro. Neste caso, pode ser desenvolvido.Os olhos podem ser considerados quase como sinónimos de equilíbrio. Equilíbrio é uma função do cérebro. A cerebelo é responsável pelo equilíbrio, manutenção do tónus muscular e coordenação dos músculos.

Funciona também como auxiliar na coordenação dos sentidos da vista, ouvido e tacto. O equilíbrio funciona com base nas informações acumuladas pelos seus órgãos sensoriais. Embora o ouvido médio seja o que mais contribui, os olhos proporcionam a fonte mais eficiente de informações ao cavaleiro. O equilíbrio do cavaleiro usa essas informações para tomar a decisão equilibrada para o cavaleiro e o cavalo.

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Imagem B: A posição B é a causa de 80% de todos os acidentes a cavalo.

A base de suporte é composta pelas nádegas, coxas e joelhos. A sua função é manter o cavaleiro montado. Deve aderir ao cavalo e permanecer inabalável. Ao mesmo tempo, deve ser flexível e sensível ao movimento do cavalo. E isto não é fácil. O problema é conseguir que trabalhem os músculos correctos. Estes são os músculos adutores das coxas. São os fortes músculos que descem da parte interior das coxas até aos joelhos.  Infelizmente, não usamos muito estes músculos noutras actividades. Ao andarmos sobre um piso escorregadio e se escorregarmos, notaremos que eles se esforçam para manter as pernas sem deslizarem para o lado de fora. Os adutores usam a sua ligação à pélvis como a alavanca de que precisam para puxar as pernas para dentro na direcção do cavalo. A base de suporte actua como o ponto fulcral para os movimentos da parte inferior da perna e a parte superior do corpo.

As coxas devem pousar rasas contra a sela. Os joelhos devem virar para fora apenas o suficiente para se poderem acomodar à largura do cavalo e da sela. O contacto deve estender-se ao longo do fémur até à borda da parte posterior/interior da cabeça da tíbia. Não se admirem se sentirem bastante pressão na parte interior dos joelhos. Não existe maneira de apertar o interior da coxa e magicamente não haver pressão contra o joelho. O fémur não pode dobrar. No entanto, se a pressão se move para a frente da cabeça da tíbia, transforma-se num tormento para o joelho. Isto pode fazer com que o corpo se mova para a frente, deslocando-se o peso do cavaleiro para os dedos dos pés colocando o corpo numa posição muito segura. A parte inferior da perna é composta por todas as áreas abaixo do joelho. A sua função é suportar e absorver qualquer embate. Actua também como “acelerador”. A parte inferior da perna deve manter o contacto com o cavalo de modo que a parte de dentro da barriga da perna (não de trás) assente no cavalo. Com a base de suporte agarrada ao cavalo pelos músculos adutores, os joelhos podem livre e espontaneamente dobrar para trás a perna inferior. Isso coloca sempre os calcanhares por baixo do centro de gravidade do cavaleiro.

O centro de gravidade desloca-se quando o corpo do cavaleiro e do cavalo se desloca, e quando é exercida pressão nas mãos do cavaleiro. Assim, não há uma só posição da perna para todas as ocasiões. Contudo, há uma regra prática para a localização da posição inferior da perna. Imaginemos um fio-de-prumo (uma linha que cai sempre a direito no sentido da atracção da gravidade) que cai da barra do estribo da sua sela. Na maior parte das vezes o loro deve estar nesse alinhamento. Mas ajustando-o ligeiramente para a frente pode ser muito útil se for feito no momento certo.

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Para se acomodar à largura do cavalo, o cavaleiro tem de abrir ligeiramente os joelhos. Em consequência, os dedos dos pés viram-se para fora mas isto não deve ultrapassar os cerca de 15 graus. Não é necessário virar mais. Se os dedos se viram mais, fará com que a base de suporte não cumpra as suas funções correctamente. Se os dedos virarem significativamente mais do que isso, o tronco desloca-se e usa o tornozelo e os músculos da barriga da perna para se manter equilibrado. Assim, todas as vezes que fechar as pernas como segurança, está a pisar no “acelerador” e cria também outros problemas.

Para as pernas serem simultaneamente firmes e elásticas, tem que se isolar os controles. Enquanto os músculos adutores da coxa se apresentam firmemente para o cavaleiro se segurar, os joelhos e tornozelos devem permanecer elásticos. Isto dá à parte inferior da perna a independência de que precisa para colocar os calcanhares sob o centro de gravidade em todas as circunstâncias. Os grupos de músculos que controlam estes movimentos, são diferentes. Mas coordená-los de maneira a que, quando aperta um, o outro continua elástico, não é fácil. A separação dos dois é importante para o equilíbrio. Se se concentrar em fazê-lo correctamente, ficará surpreendido com a sua capacidade. Uma vez que o possa fazer conscientemente, será fácil tornar-se num hábito.

Embora o cavaleiro esteja em movimento no cavalo, sob o ponto de vista dos pés, está parado. Quando o cavaleiro está montado, os pés devem trabalhar como se estivessem no chão. Grande parte do tempo os pés suportam uma boa porção do seu peso. Quando se está de pé no chão, os calcanhares suportam o peso do corpo. Devem fazer o mesmo quando se está montado. Mas não é natural…Estamos a ludibriar o equilíbrio quando colocamos os estribos na frente do pé em vez de os pôr nos calcanhares. Se os estribos fossem colocados nos calcanhares seria muito mais fácil. Todavia, perder-se-ia grande parte da elasticidade e de absorção de choque.

Os tornozelos são articulações muito flexíveis e fazem com que os calcanhares descaiam consideravelmente abaixo da planta do pé. A força da gravidade puxa-os para baixo. O que evita que eles caíam é a pressão que a planta do pé exerce empurrando para baixo os estribos. Afim de baixar o calcanhar tem que se dobrar o pé, (levantar a frente do pé). Este movimento é complexo, e inicialmente é por vezes junto desconfortável. É mais fácil procurar outra maneira de dobrar os tornozelos. Mas qualquer outra maneira é fraca e não resulta.Os músculos que dobram o pé estão localizados na parte da frente da tíbia. Quando os usar para levantar a frente do pé assegure-se de que o levanta a direito sobre a planta do pé no seu todo e não apenas sobre o dedo grande ou sobre o dedo pequeno. Para a máxima flexibilidade e estabilidade, deve-se também flectir os tornozelos revirando os pés de modo a que as plantas dos pés fiquem ligeiramente viradas para fora. Mas ao fazer isto não deve virar os dedos dos pés para fora. Se for feito correctamente, isto permite dar aos tornozelos uma posição natural e elástica e faz com que os pés assentem com segurança nos estribos. Ajuda a que se obtenha o óptimo comprimento dos estribos. Para se determinar o comprimento correcto dos estribos, retiram-se ambos os pés dos estribos deixando-os confortavelmente pendurados. Sem olhar para baixo, a plataforma dos estribos deve tocar ligeiramente nos pés abaixo dos tornozelos.

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