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“Don’t be a Yes-Man, have Guts!”

Numa altura de calor e confinamento vamos abordar o parasitismo.

O parasita apodera-se “democraticamente” do hospedeiro e eterniza-se no poder. Conta sempre com a ajuda de um séquito de colaboradores assexuados… de opinião, retidão e valores. Sendo infra-humanos não tem estes resquícios de humanidade!

Os colaboradores, subservientes, imorais, e extremamente leais, defendem acerrimamente o seu líder e a sua metodologia parasitária.

Reagem muito mal à fluidez da comunicação, à exposição, e odeiam a transparência. Em meios mais pequenos a fofoca alimenta-lhes o ego. Não é raro uma reunião tornar-se uma catedral de fofoca.

Do associativismo e de convicções aparentemente fortes, retiram habitualmente os meios para a sua sobrevivência e dos seus, normalmente prejudicando o organismo hospedeiro.

A sua lealdade e espírito de missão dá-lhes um protagonismo social… inalcançável em meritocracia!

Ansiosos e permanentemente em bicos dos pés, ou de joelhos, dependendo do estilo, sempre à espera de um trabalhinho extra, uma oportunidade, um cargo, uma incumbência, talhada à medida da sua incompetência e total ausência de valores. Para conferir credibilidade e seriedade à coisa vestem um fato e uma gravata, e em algumas situações chegam mesmo a usar farda.

Muito cuidado!

Este tipo de parasitas mordem de forma letal ao primeiro sinal de: honestidade; transparência; boa comunicação; e competência.

Historicamente a humanidade foi fortemente fustigada, de forma tristemente letal, pelos efeitos pandémicos deste tipo de parasitismo. Ocorreu na Alemanha, no decurso de um infeliz período que se iniciou em 1920 e terminou em 1945. Nesse tempo de liderança forte e carismática, que arrastou multidões de seguidores, este líder professava o seguinte: “Torne a mentira grande, simplifique-a, continue afirmando-a, e eventualmente todos acreditarão nela”.

Se detectar situações de parasitismo, pare, pense e… “don’t be a Yes-Man, have Guts”!

Margarida Ferreira Neves

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