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Dica do Mês – Quando o seu cavalo não transpira…

Texto: Dr. Henrique Moreira da Cruz

O principal mecanismo dos cavalos libertarem calor em excesso é através da vaporização do suor. A transpiração é por isso um processo fundamental para prevenir situações de hipertermia em cavalos atletas. Os efeitos de uma deficiência no mecanismo de termo regulação podem variar desde um mau desempenho desportivo, naqueles casos mais ligeiros, até ao choque hipertérmico após exercício físico intenso, principalmente em condições atmosféricas de temperaturas altas e com elevada humidade.

A designação médica para esta doença é ANIDROSE. A sua patogenia é resultado duma deficiência no mecanismo de funcionamento das glândulas sudoríparas presentes na pele do cavalo. Uma das causas do mau funcionamento destas glândulas é a deficiência em electrólitos e desidratação.Conforme foi dito no inicio, esta doença pode ter vários graus de severidade e naqueles casos mais ligeiros pode ter tratamento e ser reversível. Por isso é importante estarmos atentos e em caso de dúvida, aconselha-se consultar com um médico veterinário. Se o cavalo transpira pouco, ou menos que o habitual, ou se apresenta uma transpiração “às manchas” com zonas do corpo secas e outras transpiradas, principalmente no verão e depois de exercício físico intenso, se o cavalo respira com maior intensidade e de um modo mais ofegante durante e após o exercício físico, se apresenta excesso de temperatura corporal (febre após o exercício), fadiga e fraco desempenho atlético e se bebe pouca água, é possível que sofra de anidrose, ou seja que apresenta uma deficiência no mecanismo de termo regulação com incapacidade de transpirar para libertar o excesso de calor corporal.

De modo a evitar o choque hipertérmico, o tratamento imediato é essencial. Este consiste no arrefecimento artificial do cavalo através de banhos com água fria intercalados com múltiplas repetições de passagens com a raspadeira, exposição a ventoinhas, sombra e correntes de ar. Por vezes é necessário administrar soro e electrólitos por via oral ou endovenosa.

Esta doença pode ser evitada, ou pelo menos atenuada, se o cavalo for estabulado num ambiente fresco e ventilado, receber banhos de água fria durante os períodos mais quentes do dia, se evitar trabalhar o cavalo durante o pico do calor dando preferência ao inicio da manhã ou final da tarde e se a sua dieta for complementada com uma mistura equilibrada de sais minerais, vitaminas e electrólitos. É muito importante que o cavalo beba muita água. Por vezes, os cavalos bebem pouco porque não gostam do paladar da água. Nestes casos, pode ser importante oferecer ao animal águas de diferentes origens de modo a determinar as respectivas preferências.Para finalizar, se no dia da competição o seu cavalo estiver a transpirar pouco, ou se estiver demasiado calor e humidade, dê-lhe de imediato uma pasta oral de electrólitos e repita este procedimento durante os dias seguintes da competição. Se esta situação se mantiver consulte o seu médico veterinário e discuta com ele todos os pontos aqui expostos.

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