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Dica do Mês: Primeiros Socorros

Texto: Dr. Henrique Cruz
Desenho de Pedro Dória.

As emergências veterinárias mais comuns incluem cólicas, feridas de pele, lesões oculares, miosites, claudicações severas (abcessos, fracturas, laminites) e infeções (víricas ou bacterianas). Pode ser útil pedir ao seu médico veterinário para o ajudar a fazer uma caixa de primeiros socorros de modo a que você possa medicar o seu cavalo numa situação de urgência enquanto aguarda pela chegada do veterinário. Em alguns casos, o tratamento atempado pode salvar a vida ao seu cavalo; noutras situações pode dispensar a visita do veterinário.

Perante uma situação de urgência consulte sempre o seu médico veterinário antes de decidir medicar o seu cavalo. Há situações em que o veterinário poderá preferir que não administre nada ao seu cavalo; noutras porém pode ser importante administrar alguma medicação o mais cedo possível. Por exemplo, perante uma ferida aberta que necessita de ser suturada, enquanto aguarda pela chegada do veterinário, pode ser benéfico iniciar uma cobertura antibiótica e um tratamento anti-inflamatório. Noutros casos contudo, o médico veterinário poderá preferir que não seja administrado anti-inflamatório para que possa avaliar o grau de dor do animal. No caso de uma ferida aberta, sempre que possível deve tentar limpar e remover toda a contaminação presente na ferida; de seguida a ferida deverá ser coberta para evitar mais contaminação. Se a ferida for num membro, o mesmo deverá ser ligado por cima do penso de modo a controlar o edema e a hemorragia.

Em casos de cólica, regra geral o andar à mão provoca algum alívio no grau de dor e evita também situações de automutilação nos casos de dor severa e incontrolada.

Contacte sempre o seu médico veterinário antes de administrar qualquer medicação ao cavalo.I

nformações importantes que você poderá dar ao seu médico veterinário quando o contacta com uma urgência são os parâmetros vitais como a frequência cardíaca e respiratória e a temperatura corporal. A frequência cardíaca é igual à frequência do pulso e pode ser medida em várias artérias periféricas (ex: na quartela, boleto ou na mandibula) ou directamente sobre o coração, colocando a palma da mão entre as costelas atrás do codilho esquerdo (no local por onde passa a cilha). A pulsação normal, para um cavalo adulto em repouso, varia entre as 28 e as 44 pulsações por minuto. Se o cavalo tiver acabado de fazer exercício físico intenso ou se tiver dor, excitado, ou doente, a frequência cardíaca poderá estar aumentada.A frequência respiratória para um cavalo normal em repouso oscila entre as 8 e as 20 respirações por minuto (30 a 40 para um potro). A temperatura corporal tende a variar com as condições ambientais, mas o normal para um cavalo em repouso é entre 36 e 38 °C. Em dias de muito calor, se o animal estiver exposto ao sol ou se tiver feito exercício físico intenso, a temperatura corporal estará aumentada. Ao avaliar a temperatura rectal é importante ter a certeza que a ponta do termómetro está em contacto direto com a mucosa do recto. Se tiver dúvidas sobre a temperatura do seu cavalo, compare-a com a temperatura dos outros cavalos alojados no mesmo pátio.O tempo de repleção capilar e a cor das membranas mucosas são parâmetros que ajudam a avaliar o grau de hidratação, choque, toxicidade, anemia ou icterícia. A identificação de calor e da pulsação digital na zona do casco pode ajudar a detectar e a monitorizar a presença de abcessos ou laminite. A audição de sons abdominais pode ser útil nos casos de cólica.Peça ao seu veterinário para lhe ensinar a avaliar todos estes parâmetros e depois pratique com frequência de modo a familiarizar-se com os valores normais para o seu cavalo. Assim, numa situação de urgência, irá identificar as alterações com mais facilidade e desse modo irá ajudar o seu médico veterinário a dar-lhe um conselho mais informado, beneficiando assim o bem-estar do seu cavalo.04/06/2012

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