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Dente de cavalo centenário pode ser peça do quebra-cabeça genético dos cavalos de Assateague

A descoberta inesperada de um dente de cavalo do século XVI no Haiti deu credibilidade a uma história folclórica milenar sobre a origem de cavalos selvagens numa ilha ao largo de Maryland e Virgínia, nos Estados Unidos.

Os famosos póneis selvagens Chincoteague vivem há séculos na Ilha Assateague, uma ilha na costa atlântica. Mas ninguém sabe ao certo como eles lá chegaram.

Um livro infantil de 1947 inspirado na lenda local, “Misty of Chincoteague”, sugere que os póneis são descendentes de cavalos de Espanha que nadaram até a ilha depois de um navio espanhol ter naufragado na costa da Virgínia, voltando a um estado selvagem ao longo dos anos.

Mas uma pesquisa publicada no PLoS ONE por cientistas do Museu de História Natural da Flórida em 22 de julho, fornece um novo suporte científico para a teoria baseada na descoberta do DNA mais antigo conhecido de um cavalo domesticado nas Américas.

Nicolas Delsol, investigador do Museu de História Natural da Flórida, enquanto pesquisava ossos de vacas de sítios arqueológicos do século XVI num esforço para entender a introdução das vacas domesticas nas Américas durante a colonização espanhola, conduziu o sequenciamento de DNA numa “enorme coleção de vestígios arqueológicos” de Puerto Real, uma antiga cidade espanhola localizada no Haiti. A cidade foi fundada pelos espanhóis em 1507, mas abandonada em 1578.

“Um dos ossos que pensei ser de uma vaca foi identificado erroneamente”, explicou Delsol numa entrevista à CNN. “Um pequeno fragmento de um dente era na verdade de um cavalo”.

A descoberta foi “completamente inesperada”, diz Delsol. “Percebemos rapidamente que talvez fosse o primeiro genoma de cavalo doméstico que tínhamos das primeiras colónias da América”.

A análise genética “confirma o que poderíamos esperar dos documentos históricos, dizendo que os primeiros cavalos foram embarcados em barcos da Península ibérica no sul de Espanha, provavelmente”, afirma Delsol.

Os cavalos eram uma parte crucial da sociedade espanhola, disse – tão importantes que os exploradores espanhóis os trouxeram na jornada cansativa e logisticamente desafiadora pelo Oceano Atlântico.

Mas a análise genética do dente do século XVI também ajudou Delsol a identificar o parente vivo mais próximo dos primeiros cavalos domésticos: os póneis Chincoteague.

A semelhança genética dá credibilidade à crença de que os póneis são descendentes dos primeiros cavalos espanhóis, segundo Delsol.

“Pode mostrar alguma veracidade por trás dessa lenda, que está enraizada num evento real”, disse ele.

No entanto, só porque os póneis selvagens provavelmente descendem de cavalos espanhóis não significa que eles vieram de um naufrágio, analisou o pesquisador.

“Os espanhóis poderiam tê-los deixado na ilha como fizeram com algumas outras espécies, como porcos ou gado para se reproduzirem”, explicou.

A descoberta também fornece mais evidências de quão longe os colonizadores espanhóis do norte nas Américas chegaram.

“Isso mostra algo que não é amplamente conhecido, mas é parcialmente estudado, que os espanhóis não estavam apenas presentes na região do Caribe, no México e na América do Sul, mas também explorando muito mais a norte, na costa leste dos Estados Unidos, na região do meio do Atlântico”, disse Delsol. “Temos algumas evidências da presença espanhola no interior das Carolinas.”

No futuro, Delsol e a sua equipa esperam expandir as suas pesquisas sobre os espécimes de Puerto Real – e explorar como os primeiros colonialistas dependiam de cavalos para a criação de gado nas Américas.

Fonte: CNN

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