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Chefes de pista: a arte de bom senso

A ARTE DE BOM SENSO – ISegundo o canadiano Jolicoeur, hoje considerado como um dos melhores Chefes de Pista do Mundo, "um bom chefe de pista é aquele que se interessa não só pelos percursos de GP’s mas também pelos percursos menores, incluindo iniciados, juvenis etc. tendo em grande consideração cavalos e cavaleiros, o concurso, os espectadores e o desporto propriamente dito. Para além de ter que se preocupar com todos estes factores, o chefe de pista tem que ser capaz de aguentar as pressões, correspondendo às necessidade e solicitações por vezes contraditórias de todos estes elementos".Os percursos tem-se tornado cada vez mais técnicos e o equipamento utilizado para os montar tem evoluído proporcionalmente mas, as bases de construção de percursos têm-se mantido enraizadas desde o início da profissão, ou seja: como conseguir desafiar cavalo e cavaleiro sem os colocar demasiadamente em risco.As referencias absolutamente necessárias a um bom chefe de pista passam por: boas maneiras sob pressão, criatividade, habilidade para construir, tacto e resistência física.A maior parte dos países onde o C.S.O. se encontra bem desenvolvido exigem que os chefe de pista incluam no seu curriculum cursos apropriados e para eles desenvolvidos. Os melhores chefes de pista de hoje têm como seus melhores professores a experiência a cavalo, na prancheta e no terreno.Pamela Carruthers, já com 80 anos é talvez ainda uma das melhores conselheiras, tendo sido o agente catalítico na evolução do traçado de percursos.A utilização de obstáculos condicionados levado a cabo por Y.Lewenhaupt nas Olimpíadas de 1956 na Suécia foi, marco relevante na construção de percursos segundo Max Ammann. Na sua opinião "Lewenhaupt foi o primeiro a construir um percurso moderno no que se refere a jogar com as distancias".A FEI começou a passar certificados de chefe de pista nos anos 50, e a etapa seguinte mais importante foi em 1978 quando patrocinou um curso liderado pelo americano B. DeNemethy e pelo alemão H. Brinckmann, que teve como consequência uma reformulação da construção de percursos, tornando-os mais técnicos: apoios de varas mais rasos, varas mais curtas, varas isoladas e mais ênfase sobre os obstáculos condicionados.Ammann cita os percursos feitos por B. DeNemethy nas Olimpíadas de Los Angeles em 1984 como um novo marco no que se refere à quantidade de problemas apresentados: "Se um cavaleiro saísse da primeira linha em dificuldades, não tinha o tempo necessário para recuperar antes de começar a segunda."O chefe de pista americano S.Stephens, que trabalhou como assistente de DeNemethy em Los Angeles, corrobora afirmando: "Os cavaleiros estavam habituados a saltar obstáculos largos e grandes e DeNemethy fez as coisas de outro modo, poupando um pouco os cavalos."A sua conterrânea Linda Allen assegura que o apuramento técnico tem permitido aos chefes de pista pôr sérios problemas ao cavaleiro sem exigir demasiado do cavalo, e prossegue dizendo: "não se pode pedir aos cavalos esforços máximos cada vez que entram em pista uma vez que isso porá em causa a sua longevidade e o seu gosto pelo trabalho que lhes é solicitado."As questões colocadas aos cavaleiros têm a sua raiz em trabalho de base: ajustamento das passadas, equilíbrio e voltas. As perguntas são feitas em linguagem partilhada pelos melhores chefes de pista de todo o mundo. Olaf Petersen Sen. comenta: "como cavaleiro nunca tive o dinheiro necessário para comprar cavalos de C.S.O. de primeira categoria. Ao basear-me na técnica consigo avaliar a habilidade dos cavaleiros e não só a do cavalo. Podem obter-se bons resultados com obstáculos menores, ao mesmo tempo que se conseguem percursos mais interessantes e excitantes para o espectador."Sobre a origem do seu interesse em construir percursos, Petersen diz que "como cavaleiro sentia sempre que tinha muito de que me queixar. A primeira reacção é reclamar e a segunda é tentar fazer melhor. Eu comecei por alterar a construção dos obstáculos, tirando-lhes as sebes e o enchimento e tornando-os mais ligeiros. Todos sabem que os cavalos respeitam mais os obstáculos com aspecto maciço fazendo um maior esforço para o transpor." Os obstáculos mais ligeiros de Petersen põem a responsabilidade sobre o cavaleiro, obrigando-o a encontrar a distancia correcta que lhe permita transpô-lo sem penalização.Quando Petersen desenhou os percursos para as Olimpíadas de Seul em 1988, contribuiu para outra tendência actual – a de criar percursos que reflectem a cultura do país anfitrião. Linda Allen seguiu-lhe o exemplo nos seus traçados para Atlanta em 1996. Leopoldo Palácios, a trabalhar com o australiano J.Vallance para as Olimpíadas de Sidney diz que serão utilizados ícones locais que irão dar um belíssimo efeito e acrescenta que os percursos serão bastante técnicos.(Contínua no próximo Número)

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