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Arrefecer a dor

Quando um cavalo se lesiona a reacção tecidular é dramática. Há uma rotura de pequenos vasos sanguíneos (hemorragia) fazendo com que o sangue se acumule na zona da lesão.

Ao mesmo tempo as células danificadas libertam proteínas e enzimas que servem para transmitir ao organismo a mensagem de que as suas defesas foram violadas. Estas proteínas e enzimas actuam de três maneiras:

 1. Activam os receptores locais de dor.

2. Aumentam a permeabilidade dos vasos sanguíneos a fim de melhorar o retorno venoso.

3. Despertam o sistema imunitário do organismo originando a chegada de células e químicos imunitários que fazem com que a zona inche (edema).

Embora todos estes mecanismos reflexos que actuam como forma de defesa pretendam ser benéficos podem por vezes exacerbar os problemas já existentes na área. O propósito do excesso de fluido que acorre à zona durante um período que pode ir de alguns minutos a algumas horas dependendo da extensão da lesão é de “lavar” o tecido morto existente e melhorar a circulação sanguínea de modo a que as células vivas recebam mais oxigénio.

No entanto, se este processo de limpeza não for suficiente os tecidos começam a sofrer de hipoxia (falta de oxigénio) o que produz um hematoma e edema maiores originando um trauma acrescido. É precisamente por esta razão que a terapia pelo frio (crioterapia) é muito útil se utilizada assim que as células imunitárias e os fluidos começam a acorrer à zona de lesão fazendo pois com que o volume do liquido produzido seja limitado. O objectivo é que a zona receba suficiente fluidos para iniciar o processo de cicatrização mas não uma quantidade tal que “afogue” as células por falta de oxigénio.

A terapia pelo frio é então utilizada por quebrar o ciclo – lesão primária – lesão secundária – acumulação excessiva de fluidos – aumento de danos ao nível das células. Esta utilização não reduz necessariamente a lesão inicial mas é certo que reduz a morte tecidular causada pela lesão secundária.

Vamos agora examinar os efeitos da terapia pelo frio nas zonas traumatizadas:

1. “Hiberna” a zona ao diminuir a actividade metabólica das células sobreviventes de modo a que estas não necessitem de muito oxigénio para funcionarem ficando assim mais aptas a defenderem-se dos processos inflamatórios.

2. Diminui a permeabilidade dos vasos sanguíneos diminuindo assim o “inchaço”.

3. Alivia a dor ao diminuir a frequência de transmissão dos impulsos nervosos. Desacelera e quebra o ciclo dor/espasmo/dor associada à lesão muscular e que de acordo com estudos científicos ocorre, pois a dor resultante de uma lesão produz um espasmo muscular reflexo que exacerba essa mesma dor.

Os processos utilizados em crioterapia vão desde a água no estado liquido ou sólido, às suas variantes comerciais que incluem botas, ligaduras e sacos contendo gel que quando pré-refrigerado é depois utilizado com este propósito. Uma opção menos dispendiosa é a utilização de feltros que depois de molhados e adaptados ao formato da zona lesionada são congelados, utilizados do mesmo modo que o gel. Há casos em que a utilização do frio pode acentuar um problema tais como nas lesões de troncos ou ramos nervosos.

Este ‘velho’ método de tratamento de determinadas lesões é certamente tão actual como os mais sofisticados

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