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ArtigosDressage

A dressage num impasse

De: Claartje van Andel

Os Juízes e os cavaleiros perderam o rumo, comenta Kyra Kyrklund.‘Não é o método, mas sim a maneira como se usa o método, que determina o bom ou o mau.’“Tenho a impressão que, de momento, os juízes estão tão perdidos como os cavaleiros”, comenta a conhecida cavaleira e treinadora finlandesa Kyra Kyrklund, de 59 anos. “Ninguém sabe que caminho há de seguir. Perdemo-nos todos e isto tem de mudar para o bem da Dressage”. Ela continua a conversa, dizendo que os cavaleiros profissionais que competem a alto nível podem fazer o que quer que os juízes queiram que eles façam. “Durante um teste, nós podemos fazer tudo. Podemos fazer os exercícios mais rápido.

Podemos montar mais devagar, com mais ou menos tensão, com o cavalo mais ou menos colocado. No entanto, precisamos de ter a direcção certa para nos desenvolvermos, e são os juízes que têm de dar essa direcção. Os princípios gerais não estão claros o suficiente para toda a gente envolvida. Todos deveríamos ter o mesmo objectivo e ideais, e tal não é o caso hoje em dia.”

OS OBJECTIVOS

Kyra coloca a questão: “Porque fazemos Dressage?”, e responde ela própria: “O primeiro objectivo é controlar o cavalo. Queremos que ele seja obediente e que confie em nós. O próximo objectivo é desenvolver as habilidades naturais do cavalo. Ele pode ser um atleta ou um dançarino de ballet, conforme as pessoas preferirem descrevê-lo. Os seus três andamentos naturais devem tornar-se melhores,  mais fortes, mais suaves e expressivos. O cavalo também tem de gostar deste desenvolvimento, tendo o ar de “atleta feliz” descrito nas regras e regulamentos.

ATLETA FELIZ

“Os cavalos são animais de boa natureza. Pode forçá-los até um certo limite, mas não para além deste. Acontece o mesmo com os humanos. Algumas pessoas acordam com dores de cabeça de manhã e ficam na cama para o resto do dia. Outras levantam-se com a mesma dor de cabeça, mas trabalham apesar disso. Acontece o mesmo com os cavalos: cada cavalo tem um limite, mas cada um deles tem também a sua personalidade. Tal como um dançarino de ballet, eles foram seleccionados pela sua habilidade natural e exercitados para fazer os exercícios, e são precisos anos para treinar todo o seu corpo para a performance.

CONSIDERAÇÕES SOBRE A CONFORMAÇÃO

Kyra tem um exemplo intrigante na sua longa história: teve uma vez um cavalo chamado Dingo, ao qual não conseguia ensinar o piaffer. Tinha ido aos Jogos Olímpicos em Moscovo, em 1980, com Piccolo, tendo-se classificado em 5º lugar, e Dingo era o seu novo cavalo de Grande Prémio. “Levei-o ao Herbert Rehbein, pensava que ele talvez me pudesse ajudar. Ele montou o cavalo algumas vezes e concluiu que este cavalo não conseguia entender o padrão de movimento específico do piaffer. Dingo podia ser um cavalo Intermediário feliz, ou um cavalo de Grande Prémio infeliz ou maluco. Eu aceitei isso. Foi aí que aprendi que não posso tentar mudar coisas que não posso influenciar – não sou capaz de influenciar a conformação de um cavalo, tenho de fazer o que posso com o que o cavalo pode oferecer. Nem mais, nem menos.”

ENCONTRAR O PARCEIRO CERTO

“A mesma coisa não funciona para toda a gente. É por isso que as pessoas procuram diferentes tipos de cavalos, e podem procurar diferentes tipos de parceiros. É como um casamento, a sociedade tem de funcionar. Se descobriu que consegue funcionar bem com um cavalo, tem de tentar encontrar o mesmo tipo de cavalo para trabalhar de novo. Não é preto no branco, como alguns críticos tentam fazer crer”, diz Kyra firmemente.

LIÇÕES DE KIZIMOV

Uma das lições favoritas de Kyra partiu de Ivan Kizimov. Kizimov ganhou o Ouro nos jogos olímpicos, montando Ichor, no México em 1968, e fez parte da equipa russa que conquistou a medalha de ouro nos jogos de Munique em 1972. “Kizimov não olhava para os andamentos do cavalo quando começava a treinar um cavalo novo. Ele achava que eles iriam desenvolver-se com o treino adequado. O mais importante para ele era a posição e conformação dos membros traseiros. Deveriam estar posicionados em direcção ao centro da gravidade, para que pudessem suportar o peso no futuro. A posição da cabeça relativamente ao pescoço é muito importante, na sua opinião. Se a distância entre o maxilar e a vértebra atlas for pequena, a distância entre o pescoço e a cabeça do cavalo irá, obviamente, ficar muito apertada quando o cavalo levantar a cabeça e pescoço, para obter uma maior reunião. Isto é desconfortável para o cavalo e ele não irá ser suave de boca. Idealmente, deve ser possível colocar entre três a quatro dedos entre o maxilar e a vértebra atlas.

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