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Golegã: Assunção Cristas afirma “há muito para fazer para valorizar os territórios ligados ao cavalo” (VÍDEO)

Aquela que é considerada a maior feira equestre nacional arrancou esta sexta-feira (06/11), e prolonga-se até domingo, dia 15, pelas ruas da vila da Golegã. Esta é a 40.ª edição da Feira do Cavalo, mais conhecida pelos locais e visitantes por Feira da Golegã.

A ministra da Agricultura, Assunção Cristas, visitou a Feira da Golegã, esta sexta-feira acompanhada pelo ministro da Economia, Miguel Morais Leitão.

Assunção Cristas foi homenageada no picadeiro instalado no centro do largo do Arneiro, perante cavaleiros e amazonas trajados a rigor e onde ouviu o apresentador desejar que se mantenha no Governo por ter sido o único titular da pasta “que se interessou pelo cavalo”.

A ministra referiu o muito que foi feito no seu anterior mandato, apontando em concreto a resolução das questões de Alter Real e das corridas de cavalo, “falada há muito” mas que só agora irá tornar-se realidade. Contudo, considerou que há ainda um “trabalho imenso para ser feito em prol da valorização” do cavalo, em especial do puro-sangue lusitano, “raça autóctone com grande valor e grande potencial nacional e internacional”.

Referiu ainda o “muito para fazer” para “valorizar os territórios ligados ao cavalo” e para “puxar” pelo turismo equestre, que tem “potencial para trazer mais crescimento económico para o país, mais postos de trabalho e, com certeza, mais riqueza” para as famílias.

“Vejo aqui uma grande oportunidade de desenvolvimento do mundo rural, da fileira do cavalo”, disse.

Assunção Cristas prometeu voltar à Golegã no próximo dia 13, independentemente do que aconteça no parlamento, pois tinha sido convidada ainda antes das eleições para o Baile da Jaqueta que se realiza nesse dia.

Até ao próximo dia 15, a vila da Golegã reivindica-se a “capital do cavalo”, recebendo numerosos eventos e provas equestres, proporcionado negócios e vivendo dias e noites agitados, numa azáfama de cavaleiros e amazonas que partilham as ruas com carros e pessoas, num ambiente dominado pelo cheiro das castanhas assadas e dos numerosos “restaurantes” improvisados em pátios e garagens ou mesmo na rua.

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