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Centros Hípicos do Algarve “A união faz a força”…

Normalmente representantes de centros hípicos só se reúnem em lugares onde se realizam competições hípicas.

Na quinta-feira, dia 29 de Novembro foi diferente. Vinte e quatro representantes de diversas nacionalidades (Portugueses, Alemães, Holandeses, Brasileiros e Ingleses) reuniram-se em Almancil, com o fim de abordar o futuro dos centros hípicos do Algarve e particularmente discutir os problemas recentemente levantados pela a ASAE.

Lucie Cabrita, representante da FEP e monitora de nível 2, e Bev Gibbons,- ambas qualificadas e com o passaporte equestre – conseguiram mobilizar em apenas dois dias, os membros da comunidade equestre mais preocupados com os problemas recentes.

Existem cerca de 30 centros no Algarve, muitos com uma especialização, seja ela em saltos de obstáculos, dressage, formação, equitação terapêutica, ou em turismo equestre. Há cavaleiros treinados no Algarve que participam em concursos nacionais e mesmo internacionais.

Alguns destes centros foram recentemente visitados pela ASAE, e na sua sequência estes dois empresárias acharam necessário que todos os centros se reunissem para analisarem as leis que os afectam e “trocar impressões” sobre os requisitos dos inspectores da ASAE.

Ignorar a lei não é desculpa, como se costuma dizer. Todos que pertencem a este ramo de actividade, devem estar atentos e verificar se têm “a escrita em dia” já que alguns dos requisitos destas inspecções não tinham substância naquilo que era exigido dos centros, variando as exigências de um centro para outro.

A reunião foi construtiva. Foi apresentado um resumo das várias leis que vão afectar os centros desportivos.

A maioria dos responsáveis presentes tem anos de experiência e formação, sem no entanto possuir certificações. Alguns têm qualificações obtidas no estrangeiro mas não reconhecidas em Portugal. Para estes, será necessário realizar cursos de formação seguidos de exames de avaliação local. Infelizmente tais cursos decorrem fora do Algarve, tornando-se problemática a ausência para aqueles que aqui têm os seus negócios.

Os centros que trabalham mais no âmbito turístico vão necessitar de formação e exames específicos. Acreditamos que assim irão melhorar os serviços prestados, assegurando um ambiente mais seguro para a prática de equitação, além de contribuírem para uma imagem do Algarve como um lugar de férias onde se pode encontrar actividades desportivas e de lazer de alta qualidade.

A conclusão da reunião foi fazer “lobbying” no sentido de que os exames possam ter lugar no Algarve e assim facilitar as melhorias no funcionamento que a ASAE pretende para os Centros Equestres desta região.

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