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Vilamoura Atlantic Tour surpreende Secretária de Estado do Turismo

 

O sol tímido não tirou a boa disposição às dezenas de estrangeiros que assistiam às provas equestres, na esplanada do restaurante VIP do Clube Hípico de Vilamoura. Ao sabor do café de final da manhã, muitos nem se aperceberam que estavam a ser abordados por uma governante.

«Qual é a sua impressão do Algarve?», perguntou a secretária de Estado. A resposta, com sotaque britânico bem carregado, dificilmente seria melhor. «Há três anos que vimos para cá. É fantástico. Quem nos dera ter um sítio como este no Reino Unido».

Mas não foi apenas satisfeita que a secretária de Estado se sentiu. «Fiquei bastante surpreendida com a dimensão e a organização daquilo que aqui encontrei. Neste momento, estas provas já ocupam cerca de seis semanas na época baixa, no Algarve, o que demonstra uma grande capacidade de trazer turistas fora da época mais tradicional. Ao mesmo tempo, é muito interessante já que 27 nacionalidades estão presentes neste evento», disse aos jornalistas Ana Mendes Godinho. É positivo «o feedback das pessoas em relação ao destino Algarve», acrescentou.

Durante a visita, a governante percorreu os bastidores, as instalações de apoio às competições e ouviu explicações detalhadas sobre a organização da parte do diretor do evento, António Moura. A secretária de Estado foi acompanhada pelo presidente da Região de Turismo do Algarve, Desidério Silva, e pelo presidente da Câmara Municipal de Loulé, Vítor Aleixo, entre outras individualidades convidadas. E reconheceu que o evento «é um dos caminhos para a quebra da sazonalidade que se faz com a diversificação de vários produtos». «Temos que apostar nestes segmentos, os estágios desportivos. O Algarve tem condições fantásticas ao longo de todo o ano, quer para a prática de desportos náuticos, quer para outro tipo de modalidades. Temos que ter capacidade de ir buscar lá fora equipas internacionais, alunos, desportistas para o Algarve, numa altura em que no resto da Europa não se pode fazer isso», considerou.

A secretária de Estado recordou a sua presença na região, há uma semana, onde conheceu de perto o produto «Loulé Criativo». «Cada vez mais, temos que apostar nos nossos valores genuínos, naquilo que é nosso, aproveitar o território, a hospitalidade, tal como foi aqui referido pelos estrangeiros, o nosso clima, a gastronomia para, cada vez mais, atrair as pessoas para virem para cá e ouvir os comentários que ouvi. Estão deslumbrados com o Algarve e vão voltar nos próximos anos». «O projeto que eu preconizo para o Algarve, e para o concurso equestre de Vilamoura, é ocupar todo o calendário de inverno, de outubro a março/abril. Temos todas as condições. Se o conseguirmos, seremos os mais fortes da Europa. Os cavalos são uma indústria que arrasta uma grande quantidade de comércio. Só no Reino Unido há 5 milhões de pessoas envolvidas no sector. Posso dizer que, no ano passado, foram aqui transacionados mais de um milhão de euros em cavalos. É uma vertente importante que complementa a competição. No fundo, isto é uma grande feira», explicou António Moura, organizador da prova e responsável pelo Centro Hípico de Vilamoura. «Recebemos os melhores escalões do mundo, numa época em que estão a começar as provas de outdoor na Europa. Contudo, Espanha é um concorrente muito forte e temos que estar ao mesmo nível, para que as equipas escolham qual a região e o país onde se sentem melhor recebidos», acrescentou. A entrada no Centro Hípico de Vilamoura é gratuita. «Em Aachen, na Alemanha, o hipismo enche um estádio para 45 mil pessoas, onde se paga bem para entrar. No entanto, aqui temos facilmente 3 a 4 mil pessoas por fim de semana a assistir às provas», entre turistas e residentes. Este ano participam cerca de 1000 cavalos e 300 cavaleiros de 27 países, em provas a contar para os Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro e o Campeonato da Europa de 2017, a disputar na Suécia. A grande final – Vilamoura World Grand Prix – realiza-se no domingo, dia 3 de Abril.

Um SPA para cavalos outra das valências que impressionou a secretária de Estado do Turismo Ana Mendes Godinho foi a presença de um SPA para cavalos. Embora já sejam comuns nos EUA, ainda são pouco frequentes em eventos equestres na Europa. O equipamento é um projeto da Horse Therapy Services (HTS), empresa sediada no norte do país, que montou uma clínica veterinária de campanha, destinada a apoiar os participantes do Vilamoura Atlantic Tour. O spa tem tido grande procura. «A primeira sessão dura cerca de 10 minutos, pois queremos que o cavalo saia satisfeito e disponível para repetir a experiência. A água chega-lhe apenas até ao nível do joelho, para não assustar», explicou um dos membros da equipa veterinária ao «barlavento». A hidroterapia é feita com água salgada à temperatura de 2º centigrados. Benefícios? «É sobretudo, a prevenção. Depois dos esforços feitos em prova, a água fria solidifica qualquer ruptura que haja nos músculos das pernas do cavalo, diminui os inchaços e oxigena toda a parte cutânea».

O spa é fabricado no Reino Unido pela ECB Equine e utiliza 2000 litros de água que dão para 3000 tratamentos (a um ritmo até 20 cavalos/ dia).

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