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Roteiro de percursos dá a conhecer a raça Garrana – Viana do Castelo

Da serra D’Arga a Santa Luzia para observar as “largas centenas” de garranos que povoam aquelas áreas classificadas de Viana do Castelo é a proposta da Câmara local através do roteiro de percursos equestres e pedestres apresentado esta sexta-feira.

No total, são três percursos criados nas três áreas classificadas da Rede Natura 2000, que representam uma área de 4.800 hectares, 15% do território do concelho, entre o Litoral Norte, a margem norte do rio Lima e a Serra d’Arga.

Intitulado “Percursos do Homem e do Garrano”, o roteiro integra um projecto orçado em 150 mil euros, candidatado pela Câmara de Viana do Castelo aos fundos do Norte 2020 e que surge na sequência de um estudo científico, a decorrer desde 2016, pelas Universidades de Kyoto, no Japão e a Sorbonne Nouvelle, em França.

Aquela investigação resultou de um protocolo assinado entre a autarquia, a Associação O Caminho do Garrano e as duas universidades que visa “o conhecimento sobre as manadas que povoam as serras e as dinâmicas comportamentais e sociais do garrano”.

O garrano é uma raça protegida, devido ao risco de extinção, encontrando-se por isso muito poucos no meio selvagem e na posse de criadores.

Tem a sua origem no Ibérico pré-histórico de pequena estatura que era característico das regiões montanhosas do norte da Península Ibérica, sendo considerado por vezes um pónei.

Pinturas rupestres em locais como La Pasiega e Altamira, Espanha, permitem descrever a morfologia daquele que é considerado o ancestral do cavalo garrano. Este animal tem membros e orelhas curtas e o perfil da cabeça é recto ou côncavo.

Na apresentação pública que decorreu na biblioteca da cidade, o responsável técnico do projecto “Percursos do Homem e do Garrano”, José Paulo Vieira, disse que, actualmente, existirão “largas centenas de garranos” espalhados pelas três áreas classificadas do concelho.

O funcionário municipal adiantou que a raça “chegou a existir desde Trás-os-Montes, Minho e toda a faixa litoral até ao Algarve mas que hoje está confinada à Serra d’Arga, Peneda, Serra Amarela, Gerês, Cabreira e Santa Luzia”.

Já o presidente da Câmara de Viana do Castelo, José Maria Costa destacou que este projecto pretende “valorizar” a raça garrana, “criando rotas e acrescentando valor”, referindo-se ao potencial “para a diferenciação da oferta turística” do concelho.

O projecto apresentado esta sexta-feira, prevê ainda “a concepção e sinalização dos três percursos, a conectividade entre as três áreas classificadas, a construção na serra d’Arga de um posto de observação de garranos, a criação de um portal web e de outras ferramentas de comunicação nas redes sociais”.

Estes itinerários pretendem “oferecer ao visitante uma visão global e integrada do território percorrido, quer através de painéis de acolhimento e sinalização de pontos de interesse, quer através de informação adicional, textual, cartográfica e multimédia, disponibilizada numa plataforma web”.

O apoio ao visitante contará ainda com “o fornecimento dos percursos georreferenciados em formatos de ficheiro passíveis de serem descarregados e consultados em GPS’s, smartphones e suporte análogos”.

Festivais de exibição do garrano, seminários, ‘workshops’, passeios a cavalo, exposições itinerantes, acções junto do público escolar, lançamento de livros, são outras das acções que integram o projecto.

Fonte: RAM

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