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E se viajar de avião fosse como andar a cavalo? Vêm aí os assentos verticais… ou não

A empresa de assentos para aviação Aviointeriors apresentou recentemente um assento vertical inspirado na sela de um cavalo. Benefícios há muitos. Mas projetos semelhantes foram antes reprovados.

Às vezes a coisa não corre bem. Quantas e quantas vezes, e porque a pessoa que viaja no lugar da frente no avião resolveu ficar “à vontade” e recostada no assento como se estivesse numa cama de rede em Santorini, nos vemos “encaixotados” (quase claustrofóbicos) no nosso? A solução pode ser viajar na… vertical.

Verdade seja dita: não é uma novidade. Nas últimas décadas, tanto a Airbus como a Ryanair consideraram disponibilizar assentos verticais aos passageiros. Mas a ideia acabou ficar sempre pelo papel. Agora, e depois de um primeiro projeto apresentado (e rejeitado pela Administração Federal de Aviação norte-americana) em 2010, a empresa italiana de assentos para aviação Aviointeriors apresentou uma versão melhorada do SkyRider, um assento vertical “confortável” inspirado na equitação — garantido a empresa que os desenvolveu que um cavaleiro consegue aguentar horas sentado naquela posição sem apresentar desconforto.

O SkyRider foi recentemente apresentado na Aircraft Interiors Expo, em Hamburgo, na Alemanha. E o porta-voz da Aviointeriors, entrevistado pela CNN, explicou que a existência de assentos verticais “aumentará [até 20%] o número de passageiros” a bordo, pois um assento vertical ocupa menos espaço que um assento comum. Assim, aumentará também o lucro das companhias aéreas, garantindo a Aviointeriors que os custos de construção e manutenção são igualmente mais reduzidos.

Embora a Aviointeriors só apresente benefícios para o SkyRider, é importante relembrar que os assentos verticais foram reprovados Administração Federal de Aviação norte-americana pois os especialistas acreditam que estes conduzem a atrasos significativos na retirada de passageiros do avião.

Fonte: Observador

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