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Qual o melhor garanhão para a minha égua?

Texto: Rodrigo Almeida.

Com o advento da época de reprodução é muito provável que para alguns, exista um leque de incertezas quanto aos critérios de escolha do garanhão mais acertado para a égua que estiver em causa. Uma vez que em criação, neste caso de cavalos, o objetivo principal é sempre o melhoramento animal, pretende-se que o descendente constitua sempre uma “versão” melhorada de ambos os seus progenitores.

A certificação de garanhões apresenta sempre algumas garantias para o utilizador, maior ou menor, mediante o tipo de critérios que presidirem a esse licenciamento, que, a bem da verdade, varia muito de raça para raça. No caso do Lusitano, com a introdução da nova Tabela Padrão, a mesma confere mais transparência para uma leitura dos pontos fortes e fracos do animal em causa.

Atento a tudo isto, mas cientes de que é uma temática que oscila em imponderáveis que muitas vezes fogem à racionalidade, e que generalizar é sempre perigoso, o Portal Equisport não deixa de apresentar um conjunto de pontos, que podem ajudar na seleção do garanhão mais acertado para a sua égua:

1. Em primeiro lugar o garanhão a selecionar deve corresponder ao objetivo funcional que pretender para o poldro(a) a obter. Se a título de exemplo, o objectivo é Dressage, o garanhão dever possuir provas dadas nessa disciplina, ou em alternativa, reunir o máximo de ascendentes possíveis que se notabilizaram nessa disciplina. Apesar de tudo isto, nem sempre o melhor consegue transmitir as suas qualidades;

2. É sempre preferível e constitui uma opção mais conservadora, a escolha de um garanhão com provas dadas enquanto produtor de cavalos que se notabilizaram na disciplina que estiver em causa. Há que estar especialmente atento ao carácter dos produtos desse garanhão, à montabilidade, e facilidade no maneio e ensino;

3. Naturalmente que os garanhões que preenchem os requisitos do ponto dois representam um acréscimo de custo, pelo que se este ultrapassar o orçamento disponível, existe sempre a opção de escolha de garanhões novos, com custos do sémen ou monta natural mais baixos;

4. Colmatar pontos fracos da morfologia da égua com pontos morfologicamente fortes do garanhão a escolher (dar especial atenção aos membros; dorso; garupa; comprimento do pescoço; etc.), é outra das técnicas especialmente relevantes em função do objetivo funcional;

5. Relativamente à mecânica dos andamentos, o raciocínio seguido no ponto anterior, serve igualmente para este propósito. Colmatar pontos fracos da égua com pontos fortes do garanhão;

6. Por último existe um critério só disponível para uma minoria, que é a sensibilidade para perceber que um garanhão que não serve para a maioria, consegue transmitir características que fazem com que os seus produtos se destaquem acima da média. Atenção que este é um critério inválido para cerca de 99,9% dos criadores.

Gribaldi (Kostolany x Gondola II por Ibicus). Foto (c) sjoert.com

A criação de cavalos é um “jogo”, com muitas variáveis, onde nem sempre 1 + 1 = 2. Assim, há que tentar, errar, voltar a tentar, procurando minimizar riscos através da racionalidade, na certeza e esperança que a luz ao fundo do túnel se vai materializar em casos de sucesso, como um Totilas (Gribaldi) no ‘warmblood’, uma Batuta (Quixote) no Lusitano, ou outros tais, de igual nomeada, noutras disciplinas equestres.

Boa sorte… e escolha bem!

                                                        Quixote MVL (Xaquiro x Sainha por Iol).

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